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O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), cunhou um novo apelido para o presidente Jair Bolsonaro: o presidente "sainte". E foi com essa expressão que o novo ministro da Justiça, Flávio Dino, deu o recado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o adversário e para os manifestantes que, no ápice de seu golpismo, tentaram invadir na noite de terça-feira a sede da Polícia Federal, incendiaram carros e tentaram até jogar um ônibus de um viadutosport futebol clubeBrasília.
Nesta terça-feira, no encerramento do trabalho de transição, o novo ministro afirmou que a Polícia Federal vai agir contra essas manifestações, definidas como golpistas e antidemocráticas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). E, mesmo assim, alimentadas sistematicamente pelo presidente Bolsonaro. O presidente,sport futebol clubediscurso para seus eleitores, afirmou que as manifestação e ele próprio atuam dentro das "quatro linhas" da Constituição. As cenas de ontem mostram o contrário. Não só ferem artigos da Constiuição ao pedirem golpe contra as eleições, como quebram vários artigos do Código Penal.
PublicidadeDino afirmou que o trabalho que não tem sido feito pelas autoridades policiais neste momento será feito sem reservas a partir de 1º de janeiro. "É o imperativo da lei" e, segundo ele, o novo governo não interferirá no trabalho da PF. "Esses grupos extremistas são cada vez menores, embora cada vez mais radicalizados", disse o novo ministro. "No dia 1º de janeiro, aquilo que não pode ser feito nesses 15, 20 dias, será feito. Não é apenas uma orientação político-democrática. É o imperativo da lei."
"Todas as pessoas estão sendo identificadas", avisou Flávio Dino. E o ministro ainda afirma: "No dia 1º de janeiro, o sainte sai e o entrante entra".
Em seu discurso, Lula acusou Bolsonaro de incentivar os atos antidemocráticos e de não aceitar a derrota popular. "É um governo que se fechou dentro de uma redoma, mas não de vidro. Dentro de uma caixa de fósforos", disse Lula.
"Ele segue o rito que todos os fascistas seguem", afirmou o petista, que condenou o apoio de Bolsonaro aos manifestantes. "Ontem ele recebeu esse pessoal no Palácio do Alvorada".
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