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O presidente Jair Bolsonaro fez uma defesa veemente de seu indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o desembargador Kassio Nunes, e reafirmou que não irá mudar a indicação, apesar das críticas de apoiadores, especialmente da ala evangélica.
"Está mantido o nome dele. A menos que tenha um fato novo gravíssimo contra ele, que tudo indica que não tem, eu revi muito a vida dele. Ele vai para o Supremo. Agora, é uma covardia o que estão fazendo com ele", reclamou o presidenteesporte de precisãoconversa com apoiadores ao sair do Palácio da Alvorada.
PublicidadeO presidente reclamou de informações que estão sendo usadas nas redes contra o desembargador e criticou duramente o pastor Silas Malafaia, antigo aliado --sem citar seu nome-- a quem chamou de covarde pelas acusações feitas a Nunes.
"Essa infâmia que essa autoridade lá do Rio de Janeiro está fazendo contra o Kassio é uma covardia. Até porque ele queria que eu colocasse um indicado por ele", reclamou. "Com todo respeito o presidente sou eu. Eu não tenho cabeça dura não. Eu volto atrásesporte de precisãodecisões minhas. Mas essa decisão é crucial para mim."
Em vídeos postadosesporte de precisãosuas redes sociais, Malafaia classificou de "absurdo vergonhoso" a indicação de Nunes.
"Meu presidente, com todo o respeito, como é que o senhor vai indicar um cara para o STF nomeado por Dilma, amigo da petralhada, com posições socialistas. É uma decepção geral. O senhor está colocando um camarada que atende o centrão, o PT e a esquerda", afirmou.
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