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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se tornou alvo de mais uma representação por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Câmara. A Rede Sustentabilidade, o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e o Partido Democrático Trabalhista (PDT) protocolaram o pedido na quinta-feira (28).
A ofensiva da oposição veio após declarações de Eduardocameroun 1xbetuma transmissão ao vivo ao lado de apoiadores bolsonaristas investigados no inquérito das fake news. O parlamentar afirmou não ter dúvida de que será alvo de uma investigaçãocameroun 1xbetbreve e disse que participa de reuniõescameroun 1xbetque se discute "quando" acontecerá um "momento de ruptura" no Brasil.
Publicidade"Não tenho nem dúvida que amanhã vai ser na minha casa (que cumprirão mandado de busca), que se nós tivermos uma posição colaborativa, vão entrar na nossa casa, dando risada. Até entendo quem tem uma postura moderada, vamos dizer, para não tentar chegar a momento de ruptura, a momento de cisão ainda maior, conflito ainda maior. Entendo essa pessoas que querem evitar esse momento de caos. Mas falando bem abertamente, opinião de Eduardo Bolsonaro, não é mais uma opção de se, mas, sim, de quando isso vai ocorrer", afirmou o parlamentar.
"E não se enganem", emendou, "as pessoas discutem isso. Essas reuniões entre altas autoridades, até a própria reunião de dentro de setores políticos, eu, Bia (Kicis), etc, a gente discute esse tipo de coisa porque a gente estuda história. A gente sabe que a história vai apenas se repetindo. Não foi de uma hora para outra que começou a ditadura na Venezuela, foi aos poucos."
O deputado disse ainda que "quando chegar ao ponto que o presidente não tiver mais saída e for necessário uma medida enérgica ele (o presidente) é que será tachado como ditador".
A "live" foi transmitida pelo canal de YouTube do blog Terça Livre, de Allan dos Santos, um dos alvos da operação da última quarta-feira contra empresários, políticos e apoiadores de Bolsonaro investigados por divulgar notícias falsas e ameaças contra autoridades da República, como ministros do Supremo e seus familiares.
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