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Responsável pelas portarias sobre armas e munições revogadas pelo presidente Jair Bolsonaro, o general de Brigada do Exército Eugênio Pacelli Vieira Mota afirmou,bet8 casinocarta, que as normas visavam à segurança nacional e não atenderam "interesses pontuais" do setor armamentista.
O general deixou o cargo de diretor de fiscalização de produtos controlados uma semana depois de os atos terem sido publicados pelo Exército. Durante o períodobet8 casinoque esteve na vaga, ele chefiou o grupo que elaborou os textos.
PublicidadeO Estado revelou na segunda-feira, 27, que o Ministério Público Federal abriu duas investigações para apurar indícios de interferência do presidentebet8 casinoatos exclusivos do Exército por ter revogado as três portarias sem qualquer justificativa plausível. Segundo a procuradora regional da República Raquel Branquinho, o presidente pode ter agido para beneficiar uma parcela do seu eleitorado, que defende a indústria das armas.
A carta do general foi entregue aos seus subordinados e superiores nabet8 casinodespedida. O documento foi visto como uma demonstração de que as normas feriam os interesses dos eleitores do presidente. "... Desculpe-me se por vezes não os atendibet8 casinointeresses pontuais... Não podia e não podemos: nosso maior compromisso será sempre com a tranquilidade da segurança social e capacidade de mobilização da indústria nacional", escreveu o generalbet8 casinoreferência a empresários do setor.
Na avaliação dos procuradores, as normas revogadas dificultavam o acesso do crime organizado a munições e armas desviadas de quartéis. O cancelamento das portarias e a saída do general do cargo ocorreram sob pressão de lobistas de empresas de armas e munições.
Na carta, Pacelli ressaltou "conquistas"relacionadas à modernização no controle de armamentos durantebet8 casinogestão e citou as portarias. "Foram quatro importantes decretos presidenciais a serem normatizados", afirmou o general. Pacelli não faz qualquer agradecimento ao seu ex-chefe, o general Laerte de Souza Santos, que assinou a revogação das portarias, por determinação de Bolsonaro. Laerte é chefe do Comando Logístico do Exército, ao qual o setor de Pacelli estava subordinado.
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