fruit brabet-"Grupo de WhatsApp virou organização criminosa", diz Flávio

fruit brabet

Filho do presidente criticou decisão do STF de apurar a possível existência de organização voltada à promoção de ataques contra a democracia
1 jul 2021 - 22h37
(atualizadofruit brabet2/7/2021 às 07h34)

fruit brabet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) criticou nesta quinta-feira, 1º, a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de abrir uma investigação para apurar a possível existência de uma organização criminosa voltada à promoção de ataques contra as instituições democráticas e seus integrantes.

Flávio Bolsonaro
Flávio Bolsonaro
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Nas redes sociais, o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ironizou a linha de investigação.

Publicidade

"Lamento profundamente a instauração de novo inquérito de "Fake News" pelo min Alexandre de Morais. Mobilização política para combater a oposição ao governo Bolsonaro foi transformadafruit brabet"ataque à democracia". Grupo de WhatsApp virou "organização criminosa". Surreal (sic)", escreveu.

O novo inquérito deriva da investigação abertafruit brabetabril do ano passado para apurar a organização, a divulgação e o financiamento de manifestaçõesfruit brabetdefesa da volta da ditadura militar, da intervenção das Forças Armadas e contra os Poderes Legislativo e Judiciário - o chamado inquérito dos atos antidemocráticos, que foi arquivado a pedido da Procuradoria Geral da República.

Nessa nova frente, a Polícia Federal vai aprofundar a apuraçãofruit brabettorno de grupos organizadosfruit brabetprol de ataques contra a democracia. Segundo Moraes, os métodos e núcleos estruturados - produção, divulgação, político e financeiro - são 'absolutamente semelhantes' àqueles identificados no inquérito das fake news, que também corre sob relatoria do ministro.

"Observa-se, de forma comum aos dois inquéritos, a existência de grupos coordenados que utilizam, de forma recorrente, redes sociais e mídias alternativas como instrumentos para a concretização de atos de disseminação de notícias fraudulentas para atacar membros do Supremo Tribunal Federal e outras autoridades constituídas, para a promoção de ataques às próprias Instituições Democráticas de representação política e social do Brasil, especialmente quanto à legitimidade do Poder Legislativo. Além do uso de meios comuns para a realização dos ataques, observa-se parcial identidade dos sujeitos investigados", escreveu Moraes ao determinar a investigação.

Publicidade

Esses grupos, segundo o ministro, podem ter contado com apoio de agentes públicos e deputados bolsonaristas, como Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, Bia Kicis, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e Daniel Silveira, réu por ataques ao STF, além do assessor especial da presidência Tércio Arnaud. O blogueiro Allan dos Santos, dono do portal Terça Livre, também é citado como possível integrante.


Fontes de referência

  1. esporte em bet
  2. bet365 fora do ar hoje 2024
  3. horário de apostas on line

Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se