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A Associação dos Guardas Civis Municipais da Baixada Santista pediu ao Supremo Tribunal federal (STF) que cobre explicações do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sobre uma publicação nas redes sociaisdicas apostas ktoque o filho do presidente Jair Bolsonaro comentou a abordagem de um homem que andava sem máscara de proteção facial obrigatória na pandemia.
"Nunca vi tanta ignorância. Ou seria boçalidade? Meu Deus!", escreveu o parlamentar ao compartilhar um vídeo que mostrava o trabalho de fiscalização dos guardas civis metropolitanos em Santos, no litoral paulista, onde um decreto municipaldicas apostas ktovigor desde de março do ano passado prevê multa para quem estiver sem máscara em locais públicos.
PublicidadeNo pedido, os advogados Lilian Arede Lino, Mayra Vieira Dias e Jorge Calazans, que representam a entidade, afirmam que a questão é de interesse público. "O comportamento do deputado/interpeladodicas apostas ktorede social, é despido de compromisso no combate à pandemia (diante das suas alegações)", escrevem.
O pedidodicas apostas ktoquestão é uma interpelação judicial. Esse tipo jurídico tem potencial de subsidiar eventuais ações penais. A ideia é garantir espaço para esclarecimento preliminar de ações ou fatos questionados.
"No caso, o parlamentar não deixa claro se os termos pejorativos 'ignorância' e 'boçalidade' se remetem ao cidadão que está desrespeitando o decreto de uso de máscaradicas apostas ktolocal público ou se remetem ao guarda municipaldicas apostas ktoação de fiscalização, numa tentativa de desqualificar o servidor diante de um universo de mais de 3,4 milhões de seus seguidores na rede social. Esse esclarecimento é fundamental para uma eventual ação de queixa crime", explica Lilian.
Mau exemplo
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