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O sargento da Polícia Militar Douglas Renê Witzel, irmão do governador afastado do Rio, Wilson Witzel (PSC), foi preso na manhã desta quinta-feira, 22,realsbet plataformaJundiaí, no interior de São Paulo.
Ele foi um dos alvos da Operação Rebote, abertarealsbet plataformaconjunto pelo Ministério Público de São Paulo e pela Corregedoria da PM contra policiais militares e integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Ao todo, estão sendo cumpridos 20 mandados de prisão e 37 de busca e apreensãorealsbet plataformaoito municípios paulistas - Itapira, Mogi Mirim, Mogi Guaçu, Estiva Gerbi, Valinhos, Indaiatuba, Jundiaí e Várzea Paulista.
PublicidadeAs investigações, conduzidas pelo promotor Rodrigo Lopes, começaramrealsbet plataformasetembro do ano passado como um desdobramento da Operação Macuco e, desde então, a equipe trabalha para identificar os narcotraficantes que exercem funções de liderança regional e estadual na facção.
Durante o monitoramento do grupo, os investigadores também descobriram o envolvimento de policiais militares, subordinamos a Douglas, no furto de cofres e caixas eletrônicos de um supermercado, executado por membros do PCC. A partir da identificação dos agentes, lotados no 49º Batalhão de Polícia Militar do Interior,realsbet plataformaJundiaí, a Corregedoria da Polícia Militar passou a cooperar no inquérito.
De acordo com o Ministério Público, os narcotraficantes presos pela tentativa de furto foram auxiliados pelos PMs na ação. Os policiais teriam ajudado a monitorar o local, compartilhando a rede de rádio da corporação.
"Basicamente o policial militar deixou seu telefone ligado durante todo o tempo da ação dos criminosos, a fim de que eles pudessem acompanhar a rede de rádio da polícia militar local", afirma o MP no pedido enviado à Justiça para obter mandados de busca e prisão. "A todo o momento, o policial militar interceptado e os demais criminosos monitoram o lado externo do local do crime, discutindo a respeito dos veículos que transitam nas imediações. Também ruídos indicativos de marretadas e uso de furadeira apontavam que o arrombamento do local que seria furtado ocorria simultaneamente à ligação."
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