aposta desportiva de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Na GloboNews, o comentarista Valdo Cruz, com boas fontes nos bastidores de Brasília, disse que Jair Bolsonaro demonstrou “irritação acima do normal”aposta desportivarecente reunião com ministros. Caso o presidente tenha assistido ao 'JN' de sexta-feira (9), deve ter tido reação colérica.
O principal telejornal da Globo exibiu duas pautas prejudiciais à imagem dele. A primeira, com 9 minutos e 30 segundos, apresentou os dados de nova pesquisa do Datafolha a respeito de intenções de voto (Bolsonaro perdeaposta desportivatodos os cenários, no 1º e 2º turnos) e sobre o desempenho do presidente no combate à pandemia (recorde de avaliação negativa).
PublicidadePara aumentaraposta desportivafúria, o levantamento apontou que ele é considerado culpado pela situação da pandemia no País por 46% dos entrevistados, maior índice desde o início da crise sanitária. Enquanto isso, houve aumento da aprovação da performance dos governadores, alvos frequentes de ataques verbais de Bolsonaro.
O Datafolha indicou somente dois números favoráveis, ambos relacionados ao Ministério da Saúde. Subiu a avaliação 'ótimo ou bom' (de 30% para 34%, empate com 'regular') para a pasta ocupada agora pelo médico Marcelo Queiroga.
Melhorou também a opinião a respeito da ação do Ministério da Saúde na compra de vacinas contra a covid-19: 37% de 'ótimo ou bom' (antes, 32%). A apuração aconteceu nos dias 7 e 8, quando a imprensa já repercutia a queda relevante do número de casos e mortes no País. Os telejornais, incluindo o 'JN', demonstram otimismoaposta desportivarelação ao possível controle da pandemia.
Na sequência do destaque à pesquisa do Datafolha, mais 4 minutos de críticas diretas e indiretas a Bolsonaro. William Bonner e Renata Vasconcellos repercutiram reações à fala do presidente colocandoaposta desportivadúvida a realização da eleição de 2022. Foi dado espaço ao comunicado do presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, e a trecho do pronunciamento do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
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