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Em julgamento na tarde de hoje (15), a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votou por manter a prisão do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Operação Lava Jato. Cunha está preso desde outubro do ano passadocassino online brasil grátisum presídio na região metropolitana de Curitiba por determinação do juiz federal Sérgio Moro.
A Corte julga nesta tarde recurso protocolado pela defesa de Cunha. A maioria dos ministros acompanhou voto proferido pelo relator, ministro Edson Fachin. O ministro entendeu que não houve ilegalidade na decisão de Sérgio Moro. O antigo relator, Teori Zavascki, também havia negado o primeiro recurso apresentado ao Supremo. Zavascki morreucassino online brasil grátisum acidente de avião no mês passado
PublicidadeO entendimento de Fachin foi acompanhado pelos ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Celso de Mello e da presidente, Cármen Lúcia, enquanto Marco Aurélio votou a favor da soltura.
A prisão foi decretada na ação penalcassino online brasil grátisque o deputado cassado é acusado de receber R$ 5 milhões, que foram depositadoscassino online brasil grátiscontas não declaradas na Suíça. O valor seria oriundo de vantagens indevidas, obtidas com a compra de um campo de petróleo pela Petrobrascassino online brasil grátisBenin, na África. O processo foi aberto pelo Supremo, mas, após a cassação do mandato do parlamentar, a ação foi enviada para o juiz Sérgio Moro porque Cunha perdeu o foro privilegiado.
Defesa
A defesa de Cunha alega que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela prisão, descumpriu uma decisão da Corte. Na petição, os advogados afirmam que o Supremo já decidiu que Cunha não poderia ser preso pelos fatos investigados contra ele na Operação Lava Jato, ao entender que o ex-deputado deveria ser afastado da presidência da Câmara,cassino online brasil grátismaio do ano passado. Para a defesa, os ministros decidiram substituir a prisão pelo afastamento de Cunha.
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