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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem provas de que Marcello Miller, ex-procurador da República, atuoucomo fazer apostas no bet nacionalfavor do grupo JBS durante o períodocomo fazer apostas no bet nacionalque trabalhou no Ministério Público Federal (MPF). Ao pedir a prisão do ex-procurador, que foi rejeitada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, Janot indicou que e-mails de um escritório de advocacia mostram que Miller auxiliou a empresa no acordo de leniência com o órgão.
Os documentos foram encaminhados à PGR pelo escritório que contratou Miller após ele deixar o MPF. "Há, por exemplo, trocas de e-mails entre Marcello Miller e advogada do mencionado escritório,como fazer apostas no bet nacionalépocacomo fazer apostas no bet nacionalque ainda ocupava o cargo de procurador da República, com marcações de voos para reuniões, referências e orientações a empresa J&F e inícios de tratativascomo fazer apostas no bet nacionalbenefícios à mencionada empresa", sustentou Janot.
PublicidadeNa sexta-feira (8), Fachin negou pedido de Janot para que Miller fosse preso por entender que ainda não há indícios para justificar a medidacomo fazer apostas no bet nacionalrelação ao ex-procurador, acusado por Janot de fazer "jogo duplo"em favor da JBS durante o períodocomo fazer apostas no bet nacionalque estava no Ministério Público Federal (MPF), antes de pedir demissão para integrar um escritório de advocacia que prestou serviços ao grupo empresarial.
Em nota, a defesa de Miller informou que o ex-procurador "nunca atuou como intermediário entre o grupo J&F ou qualquer empresa e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot ou qualquer outro membro do Ministério Público Federal"
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