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ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - Na segunda sessão de trabalho do G-7, intitulada "Esforços compartilhadosroleta de decisões onlineprol de um planeta sustentável", o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma cobrança pública aos países ricos para que cumpram a promessa de financiar o combate às mudanças climáticas. A cúpula do G-7 aconteceroleta de decisões onlineHiroshima, no Japão, neste final de semana.
Frente a líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da França, Emmanuel Macron, figura altamente interessada na pauta ambiental, Lula agradeceu os recentes aportes ao Fundo Amazônia e disse estar aberto a mais cooperação internacional para a preservação dos biomas.
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"Insistimos que os países ricos cumpram a promessa de alocar 100 bilhões de dólares ao ano à ação climática. Outros esforços serão bem-vindos, mas não substituem o que foi acordado na COP de Copenhague", disse o presidente. "Os paísesroleta de decisões onlinedesenvolvimento continuarão precisando de financiamento, tecnologia e apoio técnico para transformarem suas economias", acrescentou.
Lula defendeu que o Brasil tem credenciais para participar da discussão porroleta de decisões onlinematriz energética majoritariamente limpa, muito acima da média mundial. Ele ainda prometeu que o Brasil será um "exportador de sustentabilidade" até o final do seu mandato. "O Brasil será implacávelroleta de decisões onlineseu combate aos crimes ambientais. Queremos liderar o processo que permitirá salvar o planeta".
Em tom de alerta, o presidente ainda destacou que o mundo se aproxima de um ponto irreversível nas mudanças climáticas e, por isso, precisa tomar ações efetivas. "As evidências científicas confirmam que o ritmo atual de emissões nos levará a uma crise climática sem precedentes", seguiu o petista. "Não estamos atuando com a rapidez necessária para conter o aumento da temperatura global, como pactuamos no Acordo de Paris".
Ao final do discurso, o presidente reiterou o compromisso do Brasilroleta de decisões onlinezerar o desmatamento até 2030 e alcançar as metas voluntariamente assumidas no Acordo de Paris.
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