site de trade esportivo de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o momento exige que todos os que ocupam postos de comando terem "equilíbrio" e "sensatez" e pontuou, ao defender que a harmonia entre os três Poderes segue essa premissa, que "ninguém tem poder absoluto".
Questionadosite de trade esportivoentrevista à rádio Bandeirantes se o momento pede que os ânimos sejam apaziguados, Maia lembrou que existem meios legais de se recorrer das decisões de cada Poder. Maia, assim como o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), baixaram o tom após o tensionamento político crescente com Jair Bolsonarosite de trade esportivofunção de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) tendo Bolsonaro ou aliados dele como alvos.
Publicidade"Está na hora daqueles que comandam, todos nós, termos mais equilíbrio, mais sensatez, mais diálogo. E mostrarsite de trade esportivoconjunto as soluções", defendeu o deputado.
"Porque se cada um caminhar de uma forma, a sociedade recebe a informação e cada um faz de um jeito, então isso vai acabar gerando um resultado para a economia ainda pior e vai resultar, pior do que isso,site de trade esportivoum número maior de mortos que poderia ser evitado."
O presidente da Câmara argumentou que o princípio dos três Poderes é organizado de forma a garantir o equilíbrio, lembrando que o presidente da República pode vetar um projeto do Legislativo, caso discorde, que há possibilidade de recursos à Justiça e que o Congresso também tem prerrogativas de rever algumas das decisões dos outros Poderes.
"Precisamos respeitar o devido processo legal, as instâncias do Supremo, respeitar o Judiciário, respeitar o Parlamento e, claro, respeitar o Poder Executivo, cada um nasite de trade esportivoatribuição. Ninguém tem poder absoluto no Brasil, porque graças a Deus vivemossite de trade esportivouma democracia", afirmou, argumentando que "ataques" levam a conflitos e posições ainda mais radicalizadas.
Publicidade