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A tentativa de uma nova mobilização para protestar contra a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedir intervenção militar fracassou. Com a Esplanada dos Ministérios cercada de policiais, os manifestantes não apareceram. Há três dias, extremistas invadiram e depredaram os prédios do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto.
O Estadão passou pelo Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal, e pela Esplanada dos Ministérios, entre as 19h00 e 20h00, quando a manifestação criminosa que pede a intervenção militar no País deveria estar no seu auge. A convocação falava que o ato iria começar às 18h. Em frente ao Palácio do Buriti, não havia uma única pessoa. Na Esplanada, o número de supostos manifestantes se contavaapp da sportingbetuma mão.
PublicidadeA reportagem encontrou uma única pessoa na área delimitada para os manifestantes golpistas. Com uma bandeira do Brasil amarradaapp da sportingbetvolta do pescoço, a professora aposentada Clarice Teixeira Maia, de 73 anos, prometeu "ficar até o fim". Ela veio de Natal (RN) para Brasília e diz que ficou 63 dias acampadaapp da sportingbetfrente ao Quartel General do Exército.
Perguntada por que ninguém mais apareceu para protestar ao seu lado, a professora Clarice já tinha uma explicação na ponta da língua. "Eu não sei se isso era mais um 'fake'. É só isso o que estamos vivendo hoje, é claro. Eles não ficam fazendo isso o tempo inteiro fazendo isso?"
A professora aposentada Clarice Maia, 73 anos, era uma das únicas presentes hoje na fracassada manifestação golpista prevista para Brasília. Ela tem uma 'explicação' para o fiasco: 'o convite para a manifestação era fake', feito pela esquerda. Leia no ? @Estadao ? pic.twitter.com/qbi3DwFfRo
— André Borges (@AndreBorges_JOR) January 12, 2023
Apesar de todas as provas já colhidas de que os atos bárbaros ocorridos no domingo, 8, foram organizadosapp da sportingbetseus detalhes, há semanas, por empresários e extremistas, a professora Clarice acredita que as destruições todas foram feitas por "infiltrados" da esquerda.
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