betfair cartola-Mauro Cid afirma que vai ficarbetfair cartolasilêncio na CPMI do 8 de Janeiro; acompanhe

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Tenente-coronel será questionado sobre relação com o ex-presidentebetfair cartolacomissão que investiga ataques aos prédios dos três Poderes
11 jul 2023 - 11h23
(atualizado às 12h16)

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Em seu discurso inicial para Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Mauro Cid declarou que usaria o direito constitucional de permanecerbetfair cartolasilêncio. A sessão continua com a inscrição de 23 oradores. O militar, no entanto, pode optar por não responder os questionamentos.

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"Nesse momento, com o devido respeito às vossas excelências, passo a esclarecer os motivos da postura que adotarei ao longo dessa sessão. (...) Considerando a minha inequívoca condição de investigado, orientação da minha defesa e com base no habeas corpus concedidobetfair cartolameu favor pelo Supremo Tribunal Federal (STF), farei uso do meu direito constitucional à defesa", disse. 

Foto: Reprodução: TV Senado

Ao ser questionado pela relatora da CPI, Eliziane Gama (PSD-MA), o tenente-coronel afirmou novamente que ficariabetfair cartolasilêncio. A pergunta era sobre a elaboração de cartões de vacinação falsos e a saída do militar, junto combetfair cartolafamília, para o exterior ainda no fim de 2022.

"Respeito o posicionamento de vossa excelência, mas reitero as minhas manifestações inciais. Em razão do escopo de tudo que estou sendo investigado, vou seguir a orientação da minha defesa técnica, e baseadobetfair cartolahabeas corpus, e vou ficarbetfair cartolasilêncio", declarou. 

Depoimento

O tenente-coronel Mauro Cid foi vestido com a farda do Exército para prestar depoimento nesta terça-feira, 11, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. O militar será questionado sobre abetfair cartolarelações com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no períodobetfair cartolaque trabalhou para ele como ajudante de ordens da Presidência. Cid está preso há 68 dias no Batalhão da Polícia do Exércitobetfair cartolaBrasília.

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O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro é investigadobetfair cartolaoito inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Polícia Federal (PF), sendo que um deles apura abetfair cartolaparticipação nos atos golpistas do início deste ano. Em seu discurso na abertura da sessão, Cid se defendeu das acusações a que responde por ter recebido pedidos de oficiais militares para fazer chegar a Bolsonaro apelos para a aplicação de um golpe de Estado.

"Não estava na minha esfera de atribuições analisar propostas e decretos trazidos por ministros, autoridades e apoiadores. Não participava do processo de decisão pública", afirmou. "Na prática, a função de ajudante de ordens consistia nas funções de secretariado executivo do presidente", argumentou.

Cid ainda usou o discurso para se descolar de Bolsonaro e afastar do ex-presidente a responsabilidade por seus atos. O militar afirmou que o seu vinculo empregatício era com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e que abetfair cartolanomeação ao cargo de ajudante de ordens não passou por "indicação política" porque a função é tradicionalmente exercida por pessoas indicadas pelas Forças Armadas, conforme definido por decreto presidencial. "O ajudante de ordens é a única função pessoal do presidente que não é debetfair cartolaescolha", disse Cid.

Fonte: Redação Terra

Fontes de referência

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