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Em seu discurso inicial para Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Mauro Cid declarou que usaria o direito constitucional de permanecerbetfair cartolasilêncio. A sessão continua com a inscrição de 23 oradores. O militar, no entanto, pode optar por não responder os questionamentos.
Publicidade"Nesse momento, com o devido respeito às vossas excelências, passo a esclarecer os motivos da postura que adotarei ao longo dessa sessão. (...) Considerando a minha inequívoca condição de investigado, orientação da minha defesa e com base no habeas corpus concedidobetfair cartolameu favor pelo Supremo Tribunal Federal (STF), farei uso do meu direito constitucional à defesa", disse.
Ao ser questionado pela relatora da CPI, Eliziane Gama (PSD-MA), o tenente-coronel afirmou novamente que ficariabetfair cartolasilêncio. A pergunta era sobre a elaboração de cartões de vacinação falsos e a saída do militar, junto combetfair cartolafamília, para o exterior ainda no fim de 2022.
"Respeito o posicionamento de vossa excelência, mas reitero as minhas manifestações inciais. Em razão do escopo de tudo que estou sendo investigado, vou seguir a orientação da minha defesa técnica, e baseadobetfair cartolahabeas corpus, e vou ficarbetfair cartolasilêncio", declarou.
Depoimento
O tenente-coronel Mauro Cid foi vestido com a farda do Exército para prestar depoimento nesta terça-feira, 11, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. O militar será questionado sobre abetfair cartolarelações com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no períodobetfair cartolaque trabalhou para ele como ajudante de ordens da Presidência. Cid está preso há 68 dias no Batalhão da Polícia do Exércitobetfair cartolaBrasília.
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