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RIO - O pré-candidato à Presidência da República pelo MDB, Henrique Meirelles, negou que o desempenho da economia neste ano possa prejudicar aleao betcandidatura nas eleições 2018, e projeta que o PIB vai crescer caso ele seja eleito. "A economia não cresce porque existe incerteza com alguns candidatos, mas vamos ganhar e o Brasil vai decolar, e vamos ter crescimento acima de 3%leao bet2019" disse.
Meirelles também minimizou o fim da executiva estadual do partidoleao betMinas Gerais. Para ele, a vitória na convenção do MDB já está garantida. "O importante é que teremos o apoio dos parlamentares de Minas que mantêm o voto na convenção nacional. A margem que nós temos na convenção é muito ampla, e não será uma diferença de poucos votos que vai ser decisivo", disse a jornalistas um pouco antes de fazer uma palestra para empresários associados ao Lide no Copacabana Palace, tradicional hotel da zona sul do Rio.
PublicidadeSegundo ele, a vitória já está garantida na convenção do MDB "com mais de 450 votos", independentemente da questão de Minas Gerais. Na segunda-feira, 16, o presidente do MDB, Romero Jucá, dissolveu a Executiva Estadual do partidoleao betMinas, abrindo espaço para uma aliança com o PT no Estado.
"Já temos mais de 450 votos assegurados na convenção independentemente da questão de Minas Gerais, que assim mesmo terá 17 votos na convenção", explicou. Ele negou que haja divergêncialeao betrelação àleao betcandidatura dentro do partido, afirmando que haver alguma diversidade é até positivo, já que o MDB é um partido amplo e nacional e "a divergência qualifica o debate".
Ele destacou o crescimento das intenções de votos no seu nome, e avaliou que a melhora perante a opinião pública está vindo antes do esperado. Para ele, será apenas uma questão de tempo para que os eleitores conheçam aleao bethistória profissional e garantam a vitória nas urnas.
"Eu não tenho nenhum tipo de acusação de processo, minha carreira é transparente. Retiramos o País da maior recessão da história", disse o ex-ministro da Fazenda dos governos Lula e Temer. Ele informou que já está conversando com outros partidos para formar alianças, mas não revelou quem seriam os primeiros a serem anunciados.
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