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A quatro dias da posse, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não conseguiu destravar as negociações políticas para completar a equipe ministerial. Há 16 pastas sem confirmação oficial. Lula tenta equilibrar os interesses do PT, as demandas dos aliados e o descontentamento dos partidos que ainda não foram contemplados na Esplanada dos Ministérios.
O petista tem adiado anúncios formais dos novos nomes e mantido conversas reservadas com lideranças partidárias. Nos últimos dias, elas envolveram três dos maiores partidos que prometem dar sustentação ao governo no Congresso: MDB, PSD e União Brasil.
PublicidadeNesta terça-feira, 27, o futuro ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) aceitou o convite para comandar o Planejamento. Após longo impasse para encaixar Simone na equipe, ela sinalizou positivamente para assumir um ministério de perfil econômico e menos político, mesmo sem ter sobjogos casino online gratis caça niqueisalçada bancos públicos ou o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Simone e Lula se reuniramjogos casino online gratis caça niqueisBrasília, mas o dia de ontem terminou sem pronunciamento sobre o assunto.
O PSD tinha três nomes ministeriáveis. O senador Carlos Fávaro (MT), provável titular da Agricultura, conforme mostrou o Estadão, é o mais consolidado. O senador Alexandre Silveira (MG),jogos casino online gratis caça niqueisfim de mandato, pode ser opção para Minas e Energia, com apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), aliado de Lula. A bancada da Câmara havia indicado o deputado Pedro Paulo (RJ), amigo do prefeito do Rio Eduardo Paes, um dos fiadores de seu nome.
Pedro Paulo poderia assumir o Turismo, mas enfrenta resistências e teria sido vetado, segundo líderes do PSD, por causa de uma denúncia de agressão contra a ex-mulher. O deputado nega o crime, e o caso foi arquivado no Supremo. Até a futura primeira-dama Janja da Silva teria se desagradado com a sugestão.
A Rede Sustentabilidade deve ser contemplada com o Ministério do Meio Ambiente, cujo nome escolhido é o da ex-ministra Marina Silva. A ideia de conselheiros de Lula é que ela abrigasse nomes do PV, que também reclama ter sido preterido. Marina recusou assumir a posição nova sugerida por ela mesma de Autoridade Nacional de Segurança Climática, por entender que o cargo deve ser exercido por alguém com perfil técnico. Interlocutores de Lula dizem que não faria sentido Mariana, deputada eleita por São Paulo, licenciar-se da Câmara para assumir um cargo sem status de ministra.
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