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O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro intensificou as articulações políticasescanteios pixbetbusca de aliados do chamado 'centro expandido' para construirescanteios pixbetcandidatura à sucessão do presidente Jair Bolsonaro. Horas após desembarcar na quarta-feira, 3,escanteios pixbetBrasília para conversas com dirigentes partidários, Moro fez questão de marcar posição no debate do dia ao criticar a proposta do governo que rompe o teto de gastos públicos.
"Aumentar o Auxílio Brasil e o Bolsa Família é ótimo. Furar o teto de gastos, aumentar os juros e a inflação, dar caloteescanteios pixbetprofessores, tudo isso é péssimo. É preciso ter responsabilidade fiscal", afirmou o ex-juiz da Lava Jatoescanteios pixbetpostagens nas redes sociais, numa referência à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, que abre caminho para o Auxílio Brasil.
PublicidadeMoro vai se filiar ao Podemos no dia 10 e já tem confirmada a presença do governador de São Paulo, João Doria, presidenciável tucano. Outro pré-candidato que foi convidado e deve comparecer à cerimônia é o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.
O ex-juiz conversou ontem com o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) - que se destacou na CPI da Covid e também quer ser candidato ao Palácio do Planalto - e com dirigentes do PSL, partido que já anunciou a fusão com o DEM para formar o União Brasil.
A presença de Doria no ato de filiação de Moro não significa apoio à possível candidatura do ex-ministro. O governador de São Paulo precisa passar pelas prévias do PSDB, marcadas para o dia 21, que vão escolher quem o partido deseja ver na disputa à Presidência. Nesse embate, Doria enfrentará o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.
A estratégia de Moro consisteescanteios pixbetampliar o arco de alianças. Seus interlocutores avaliam que ele está certo ao se reunir com outras forças políticas, além do Podemos, e entendem que esse é o melhor caminho para romper a polarização representada hoje por Bolsonaro e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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