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O Ministério Público no Rio de Janeiro (MP-RJ) estima que o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, o Capitão Adriano, possa ter transferido mais de R$ 400 mil para as contas de Fabrício Queiroz, ex-PM apontado como operador financeiro de organização criminosa instalada no gabinete do senador Flávio Bolsonaro quando deputado estadual no Rio.
A indicação consta na decisão do juiz Flávio Nicolau, da 27ª Vara Criminal do Rio, que mandou prender Queiroz etabela da copa do mundo de 2024mulher Márcia Oliveira de Aguiar. O ex-assessor do filho "01" do presidente Jair Bolsonaro foi encontrado na manhã desta quinta-feira, 18,tabela da copa do mundo de 2024uma casatabela da copa do mundo de 2024Atibaia (SP) de propriedade de Frederick Wassef, advogado de Flávio. Márcia é considerada como foragida pelo MP-RJ. Queiroz está preso no Rio.
PublicidadeAdriano foi mortotabela da copa do mundo de 2024fevereiro deste ano pela polícia da Bahia, no município de Esplanada. Era apontado por investigadores do Rio como chefe do Escritório do Crime, grupo de pistoleiros da milícia na zona oeste da capital fluminense. Quando ainda era policial militar - chegou a ser capitão do Bope -, Adriano trabalhou com Queiroz no batalhão de Jacarepaguá, também na zona oeste. Ele respondem juntos a um homicídio registrado como "auto de resistência".
A ex-mulher do miliciano, Danielle Mendonça da Nóbrega, etabela da copa do mundo de 2024mãe Raimunda Veras Magalhães eram empregadas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio. Juntas as duas receberam R$ 1 milhãotabela da copa do mundo de 2024salários e devolveram pelo menos R$ 202 miltabela da copa do mundo de 2024transferências identificadas para conta de Queiroz e outros R$ 200 mil ainda não identificados.
Segundo dados de geolocalização obtidos pelos investigadores a partir do rastreio do celular de Raimunda, ela jamais teria aparecido nas cercanias da Alerj no períodotabela da copa do mundo de 2024que deveria exercer a função pública.
Na representação enviada à Justiça para deflagração da Operação Anjo - que mirou ainda ex-assessores da Alerj, um servidor que foi afastado e um advogado - o Ministério Público do Rio de Janeiro indicou que há registros nos dados bancários de Queiroz que indicam que uma pizzaria administrada por Raimunda Veras Magalhães, mãe de Adriano, e uma outra pizzaria administrada pelo próprio miliciano, transferiram R$ 69,2 mil para o suposto operador financeiro de Flávio Bolsonaro.
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