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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro afirmou nesta sexta-feira que o deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) não é investigado criminalmente até o momento no caso referente às movimentações financeiras atípicas do ex-assessor dele Fabrício Queiroz, detectadosgalera bet 10relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
A pedido da defesa de Flávio Bolsonaro, o presidentegalera bet 10exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, concedeu liminar para suspender a investigação criminal sobre Queiroz tendo como principal justificativa o fato de que o MP do Rio teria pedido informações ao Coaf dados bancários sigilosos sobre o filho do presidente Jair Bolsonaro mesmo após ele ter sido eleito senador.
PublicidadePara "travar" a apuração, a defesa de Flávio, que atualmente é deputado estadual, havia alegado que houve "usurpação" de competência do Supremo e que tinha se buscado um "atalho" para investigá-lo.
Em nota desta sexta-feira, o Ministério Público destacou que a investigação a partir do relatório do Coaf não indicou nomes de parlamentares "supostamente envolvidosgalera bet 10atividades ilícitas" e também negou que tenha havido quebra de sigilos bancário e fiscal na investigação.
"O relatório de inteligência financeira (RIF) remetido pelo Coaf noticia movimentações atípicas tanto de agentes políticos como de servidores públicos da Alerj. Por cautela, não se indicou de imediato na portaria que instaurou os procedimentos investigatórios criminais (PIC) os nomes dos parlamentares supostamente envolvidosgalera bet 10atividades ilícitas", informou o MP do Rio no comunicado.
"A dinâmica das investigações e a análise das provas colhidas podem acrescentar, a qualquer momento, agentes políticos como formalmente investigados. Esta forma de atuar indica o cuidado que o MPRJ tem na condução das investigações, com o fim de evitar indevido desgaste da imagem das autoridades envolvidas", acrescentou.
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