futebol 365 ao vivo de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Organizadores dos atos contra o governo Bolsonaro esperam definir, até quarta-feira, 23, o modelo e datas de novas manifestações. Com o diagnóstico de ampliou-se a adesão aos protestos no último sábado,futebol 365 ao vivorelação à manifestação de maio, entidades e partidos da oposição discutem agora se devem ou não intensificar a mobilização, inclusive com ações que podem ir além das grandes passeatas.
Três fatores são considerados determinantes nos próximos passos do grupo: o avanço das investigações da CPI da Covid, o recrudescimento da pandemia e a data de entrega de um novo pedido de impeachment - desta vez assinado por diversos partidos e movimentos sociais.
PublicidadeChamado de "superpedido" de impeachment por alguns signatários, o documento deve reunir as acusações de crime que constam nos mais de cem pedidos já protocolados na Câmara contra Bolsonaro. A Associação Nacional de Juristas pela Democracia (ABJD), que se uniu a advogados de partidos da oposição no plano do impeachment unificado, sinalizou a lideranças que os estudos para o documento estão avançados e que o texto estaráfutebol 365 ao vivocondições de ser apresentado nas próximas semanas. Há cerca de dois meses, uma reunião para discutir o pedido de impeachment unificado contou com a presença tanto de lideranças da esquerda quanto os deputados Joice Hasselmann e Alexandre Frota (PSDB), dois dissidentes do PSL.
Organizadores da campanha nacional contra Bolsonaro devem se reunir nesta segunda-feira, 21, e na terça para discutir a realização de novos atos. No sábado, algumas lideranças políticas defenderam aumentar ainda mais a pressão nas ruas.
"É uma novidade: no calor das manifestações, se apresenta um pedido unificado (de impeachment), é um elemento que podemos discutir", disse o líder da Central de Movimentos Populares, Raimundo Bonfim. "Talvez o mais recomendado seja colar uma nova manifestação com a possível apresentação desse pedido, mas por enquanto essa é uma leitura pessoal."
Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, Guilherme Boulos (PSOL) está entre aqueles que defendem aumentar a pressão com mais atos de rua. "Eu espero que cresçam cada vez mais as mobilizações", disse Boulos no sábado, logo após seu discurso na manifestação. "Quando alguém no meio de uma pandemia decide ir para a rua, esse é um gesto extremo e expressa a compreensão de que com esse governo não dá, o Bolsonaro não nos deixou outra alternativa. Espero que a gente consiga viabilizar o impeachment ainda neste ano."
Publicidade