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Com a repercussão do colapso no sistema de saúdejogos offlineManaus, que enfrenta um problema de escassez de oxigênio nas redes públicas e privadas de hospital provocadas pela pandemia do novo coronavírus, cresce a pressão nas redes sociais para que autoridades tomem providências contra o presidente Jair Bolsonaro, responsabilizado pelos internautas pelo problema devido ao seu discurso negacionista com relação ao vírus.
Nesta manhã de sexta-feira, 15, entre os dez assuntos mais comentados no Twitter, sete são referentes ao problemajogos offlineManaus, sendo o primeiro a hashtag "#ImpeachmentBolsonaroUrgente". Também circula nas redes ejogos offlineaplicativos de mensagens uma convocação de opositores do governo para um "panelaço" nesta noite às 20h30jogos offlinetodo o País. O anúncio do protesto diz: "Sem oxigênio, sem vacina, sem governo.#brasilsufocado".
PublicidadeO ex-governador do Ceará e candidato à Presidência da Repúblicajogos offline2018, Ciro Gomes (PDT), classificou o presidente Jair Bolsonaro de "genocida" e comentou que "enquanto nossos irmãos e irmãs de Manaus morrem sem oxigênio, Bolsonaro insistejogos offlineindicar medicamentos sem eficácia comprovada".
O líder do PT na Câmara, Enio Verri (PR), foi adepto da hashtag e afirmou que a ausência do presidentejogos offlineManaus "apenas confirma e reforça que ele não sabe mesmo o que fazer para o bem do Brasil".
A pressão nas redes também mira no presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que também figura na lista dos dez assuntos mais comentados no País dentro da plataforma, para que o parlamentar paute o processo de impeachment do presidente Bolsonaro. A deputada do PSOL, Talíria Petrone (RJ), escreveu que Maia "finge" fazer oposição ao governo pelo Twitter, enquanto "está sentadojogos offlinemais de 60 pedidos de impeachment". Na quinta-feira, 14, o presidente da Câmara apontou que a falta de oxigêniojogos offlineManaus é fruto de "uma agenda negacionista" e disse ser fundamental que o Congresso retome as atividades na semana que vem.
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