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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta segunda-feira, 7, que Minas Gerais não pratica a “cultura da exclusão”. Em post no Twitter, o senador acrescentou ainda que “dedica apreço e respeito ao valoroso povo do Norte e Nordeste”.
A publicação foi lida como uma indireta ao governador de Minas, Romeu Zema, que,grupo de aposta pixbetentrevista ao jornal Estado de S. Paulo, disse que o bloco Cossud (Consórcio Sul-Sudeste) vai buscar protagonismo e comparou a região Nordeste com “vaquinhas que produzem pouco".
Publicidade“Se não você vai cair naquela história do produtor rural que começa só a dar um tratamento bom para as vaquinhas que produzem pouco e deixa de lado as que estão produzindo muito. Daqui a pouco, as que produzem muito vão começar a reclamar o mesmo tratamento”, disse o governador de Minas.
“Não cultivamosgrupo de aposta pixbetMinas a cultura da exclusão. JK, o mais ilustre dos mineiros, ao interiorizar e integrar o Brasil, promoveu a lógica da união nacional. Fiquemos com seu exemplo. Ao valoroso povo do Norte e Nordeste, dedico meu apreço e respeito. Somos um só País”, escreveu Pacheco.
O deputado estadual Ulysses Gomes (PT-MG), líder da oposição ao governador na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), criticou as declarações de Zema e aproveitou para associar o chefe do Executivo com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que apoiou na última eleição.
"Como é triste para o nosso Estado ter um governador com a mentalidade de Zema. Enquanto o presidente Lula defende a união do País, por aqui assistimos o mais puro suco de "bolsonarismo" nas falas xenofóbicas do governador, insuflando ainda mais o radicalismo no Brasil", publicou Gomes no Twitter.
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