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Histórias falsas que provariam uma suposta vantagem de mulheres transbasquete betcompetições esportivas e mensagens com discurso de ódio contra mulheres que não se encaixambasquete betpadrões estéticos estabelecidos têm viralizado nas redes desde a semana passada, quando o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) fez um discurso transfóbico da tribuna da Câmara. Posts do tipo acumulam mais de 4 milhões de interaçõesbasquete betredes como Facebook, Twitter, TikTok e Kwai, conforme identificou o Aos Fatos.
Falsas histórias que afirmam que a nadadora americana Lia Thomas teria batido o recorde mundial apesar de "não ser mulher" ultrapassam 30 mil compartilhamentos no Facebook. Thomas, que de fato é uma nadadora trans, quebrou recordesbasquete betdiversas competições universitárias locais, mas seu nome não consta na lista de atuais recordes mundiais de natação organizada pela Fina (Federação Internacional de Natação) e pela revista SwimSwam.
PublicidadeOutra foto viral no Facebook — e que aparece também no Twitter e no Instagram — mostra o pódio de uma competição de ciclismo na Inglaterra para atacar a primeira e a segunda colocadas, que são atletas trans. "Mulheres levaram séculos para conquistar um espaço de destaque nos esportes pra agora os homens irem lá vestido (sic) de mulher e tirar isso delas", diz a legenda.
Campeãs. Publicação transfóbica acusa casal trans de "roubar o espaço" das mulheres (Reprodução/Facebook).
A peça desinforma ao afirmar que a competição era exclusivamente feminina. O evento, chamado de ThunderCrit, promove uma corrida de bicicletas sem distinção de gênero e, desde 2021, possui duas categorias:
- Lightning: participam mulheres cisgênero, pessoas não-binárias com performance física alinhada à maioria das mulheres cisgênero e atletas transgênero com performance física alinhada à maioria das mulheres transgênero. Essa foi a categoria cujo pódio foi registrado na foto viral, tiradabasquete bet2022;
- Thunder: participam homens cisgênero, pessoas não-binárias com performance física alinhada à maioria dos homens cisgênero e atletas transgênero com performance física alinhada à maioria dos homens cisgênero.
Conteúdos transfóbicos usaram até mesmo a imagem de uma mulher cisgênero para disseminar ódio. Um vídeo que mostra trecho de uma luta de MMA entre as brasileiras Gabi Garcia e Barbara Nepomuceno tem sido compartilhado com a informação falsa de que Garcia seria "atleta trans" ou "homem trans". A gravação, compartilhada no Twitterbasquete bet11 de março com a legenda "trans vs mulher", acumula 4,5 milhões de visualizações.
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