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O ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (PSDB) pediu investigação à Polícia Civil da Bahia por uma ameaça e por perseguição registradoscaça níquel de frutasum resort de luxo na Praia do Forte, na região metropolitana de Salvador. A Delegacia de Proteção Ambiental (DPA) apura o caso. O episódio ocorreu no dia 20 de novembro.
Maia, que estava comcaça níquel de frutascompanheira, a advogada Vanessa Canado, foi abordado por um casal no café. O homem, então, passou a hostilizar o deputado, chamado de "ladrão." Como reação às ofensas, Maia fez a letra L com a mão,caça níquel de frutasuma referência ao símbolo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como reação às ofensas. O caso foi noticiado pelo jornal O Globo e confirmado pelo Estadão.
Publicidade"A representação do parlamentar é aguardada para prestar depoimento. A unidade já solicitou informações ao estabelecimento, para a identificação dos envolvidos", diz o comunicado da Delegacia de Proteção Ambiental.
O crime de perseguição foi tipificado na legislação nacionalcaça níquel de frutasmarço do ano passado, no artigo 147-A do Código Penal. A punição é adotada para quem "perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbandocaça níquel de frutasesfera de liberdade ou privacidade". A pena é de seis meses a dois anos de prisão e multa.
O ex-ministro Ciro Gomes, candidato derrotado à Presidênciacaça níquel de frutas2022, também foi vítima de ataques no fim de semana. Em um aeroporto para Miami, uma mulher o chamou de "traidor" por apoiar Lula no segundo turno da eleição presidencial. Ao lado da esposa, Ciro apenas ignora as ofensas. A reportagem procurou contato e não teve resposta.