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Procurados pelo Estadão, os advogados Claudia João Felicio e Aluísio Monteiro, que representam a servidora, informaram que entraram com recurso para tentar reverter a sentença e que buscam uma "decisão justa". "Em relação à maioria das condutas à ela imputadas não existem provas que sustentem a condenação."
PublicidadeEliana trabalhava no Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), no Fórum Criminal da Barra Funda, como escrevente técnico judiciário, cargo que exerceu por mais de 30 anos. Segundo o Ministério Público, entre 2021 e 2023, ela emitiu alvarás falsoslexique poker cbetpelo menos seis processos. O esquema foi descoberto por colegas de trabalho, que acionaram a polícia.
A servidora emitia alvarás para liberar valores bloqueadoslexique poker cbetinquéritos físicos que já haviam sido arquivados. Os alvarás dependem da assinatura do juiz responsável. É praxe que o escrevente que elaborou o documento o leve fisicamente ao magistrado para a conferência de informações. Eliana entrega o documento correto no gabinete e, depois, incluía a versão fraudulenta no sistema. Desse modo, o juiz ou juíza assinava, sem perceber, o alvará falso, diferente daquele que havia conferido pessoalmente.
Em depoimento, a servidora confessou os desvios. Eliana disse que usou parte do dinheiro para ajudar pessoas próximas, principalmente na pandemia da covid-19. Também admitiu que gastou o restante dos desvios com um apartamento, reformas e cirurgias plásticas, "mas não tinha luxo".
O juiz Paulo Fernando Deroma De Mello, da 1.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital, afirma na sentença que a servidora "gozava de total confiança" e lançou mão de um "expediente ardiloso" para enganar magistrados e desviar os recursos.
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