corrida de cavalo como apostar-STF nega pedido para obrigar sabatina de Mendonça no Senado

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Em manifestação ao STF, Alcolumbre justificou a demora: ele afirma que ainda não pautou a sabatina porque não há 'consenso'corrida de cavalo como apostartorno do nome
11 out 2021 - 18h48
(atualizado às 19h13)

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O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta segunda-feira, 11, o pedido para obrigar o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a marcar a sabatina de André Mendonça para a vaga aberta na Corte.

Após ouvir esclarecimentos do senador, o ministro concluiu que a análise da indicação é assunto interno do Senado Federal e não cabe intervenção do Judiciário.

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"A jurisprudência desta Suprema Corte,corrida de cavalo como apostarobservância ao princípio constitucional da separação dos poderes, é firme no sentido de que as decisões do Congresso Nacional levadas a efeito com fundamentocorrida de cavalo como apostarnormas regimentais possuem natureza interna corporis, sendo, portanto, infensas à revisão judicial", escreveu.

Lewandowski nega pedido para obrigar Alcolumbre a pautar sabatina de Mendonça
REUTERS/Ueslei Marcelino
Lewandowski nega pedido para obrigar Alcolumbre a pautar sabatina de Mendonça REUTERS/Ueslei Marcelino
Foto: Reuters

A decisão foi tomadacorrida de cavalo como apostarum mandado de segurança movido pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Podemos-GO). Eles dizem que a conduta de Alcolumbre é 'abusiva' e comparam o pedido a outro atendido pelo Supremocorrida de cavalo como apostarabril, quando a Corte mandou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), instalar a CPI da Covid.

Em manifestação enviada ao STF, Alcolumbre justificou a demora: ele afirma que ainda não pautou a sabatina porque não há 'consenso'corrida de cavalo como apostartorno da indicação. O nome de André Mendonça só seguirá para votação no plenário, onde precisa da maioria absoluta dos votos dos senadores, se for aprovado antes pela CCJ. A escolha do ex-ministro da Advocacia-Geral da União para a vaga aberta com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello foi oficializada no início de agosto pelo presidente.

Esta é a segunda indicação de Bolsonaro para o STF. No ano passado, ele nomeou o ministro Kassio Nunes Marques para a cadeira de Celso de Mello. Desta vez, o presidente precisou cumprir a promessa, feita a suas bases conservadoras, de escolher um nome 'terrivelmente evangélico' para a Corte. André Mendonça é pastor presbiteriano.

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