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O empresário Roberto Mantovani Filho, 71 anos, apontado como um dos agressores do filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, foi candidato a prefeito na cidade de Santa Bárbara D'Oeste, no interior de São Paulo,casas de cassino online2004. Ele se candidatou pelo PL, mesmo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e não foi eleito.
Em 2020, Mantovani também destinou R$ 19 mil a campanhas eleitorais e ao PSD de Santa Bárbara D'Oeste. O empresário doou R$ 4 mil para a campanha eleitoral de José Antonio Ferreira, que foi candidato à prefeitura de Santa Bárbara D'Oeste pelo PSD. O "Dr. José" não foi eleito. Mantovani ainda transferiu R$ 11 mil à direção do PSD na cidade.
PublicidadeNo mesmo ano, o empresário contribuiu com a campanha de Josué Ricardo Lopes, do PTB, à prefeitura de Socorro, outro município do interior do Estado. Mantovani cedeu um imóvel para ser usado como comitê. Ricardo Lopes foi eleito.
Mantovani moracasas de cassino onlineSanta Bárbara D'Oeste e controla empresas de administração de bens imobiliários, consulta empresarial e com equipamentos hidráulicos na região. Ele e o corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto, que é casado com a filha do empresário, foram identificados pela Polícia Federal (PF) por hostilizar Moraes e agredir o filho do ministrocasas de cassino onlineRoma, na Itália, e responderão a um inquérito.
Entenda o caso
Moraes, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi atacado por três brasileiros por volta das 18h45 de sexta-feira, 14, no horário local (13h45casas de cassino onlineBrasília). A mulher xingou o ministro de "bandido, comunista e comprado". Mantovani, segundo a PF, reforçou os xingamentos e chegou a agredir fisicamente o filho do ministro. Zanatta se juntou aos dois com palavras de baixo calão. As informações foram confirmadas por interlocutores da PF e do Ministério da Justiça.
Moraes estava acompanhado de seus familiares no aeroporto. O ministro retornava da Universidade de Siena, onde realizou uma palestra no Fórum Internacional de Direito. Os três brasileiros se tornaram alvos de um inquérito da PF, mas não chegaram a ser presos. O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), ligou para Moraes e se solidarizou com a violência sofrida pelo magistrado.O STF informou que não se manifestará sobre o caso.
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