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A técnica de enfermagem Silvana de Oliveira Pereira negou,h2bet paga mesmoentrevista, ter aplicado qualquer imunizante no ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo dados obtidos pelos investigadores no Sistema da Rede Nacional de Dadosh2bet paga mesmoSaúde (RNDS), Silvana teria aplicadoh2bet paga mesmoBolsonaro uma vacina da fabricante Pfizer, lote FP7082, no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, no dia 14 de outubro do ano passado.
A Polícia Federal (PF), no entanto, afirma que o registro é falso. Segundo entrevista dada à revista Piauí, a técnica de enfermagem disse que jamais aplicou vacina no ex-presidente.
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Ela afirmou que na data que o registro foi feito, 14 de outubro no ano passado, ela havia deixado de trabalhar no setor de imunização. O períodoh2bet paga mesmoque trabalhou na vacinação contra a covid-19, segundo ela, foi apenas no ano de 2021, quando estava lotadah2bet paga mesmouma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
“Trabalho na prefeitura há alguns anos e não estou entendendo nada”, disse ela, que lamentou ter tido seu nome envolvido no escândalo. A técnica de enfermagem declarou também desconhecer as duas pessoas apontadas pela PF como operadoras do sistema de informações que teriam feito a inclusão e a exclusão dos falsos dados de vacinaçãoh2bet paga mesmoDuque de Caxias.
Suposto esquema
O nome de Silvana foi relacionado a um suposto esquema criminoso que teria beneficiado o ex-presidente Jair Bolsonaro e a filha Laura Bolsonaro com a emissão de um certificado de vacinação contra a covid. De acordo com a investigação da Polícia Federal, o esquema seria parte de um plano para facilitar a entrada deles e de outros auxiliares do ex-presidente nos Estados Unidos.
Além de Silvana, outro nome também está relacionado ao esquema. Diego da Silva Pires teria aplicado no então presidente uma dose da vacina Pfizer-Cominarty, lote PCA0084,h2bet paga mesmo13 de agosto de 2022, também no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias.
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