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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estuda publicar uma resolução que obrigará as plataformas de redes sociais a proibir a geração de receita por páginas e canais com conteúdo político e extremista durante as eleições. Embora não seja direcionada a reduzir o alcance de conteúdos específicos, a iniciativa tem potencial para impactar a a renda de perfis bolsonaristas que conseguem arrecadar altas quantiasnovibet nbadólar disseminando informações falsas e fora de contexto.
A reação do TSE surge no âmbito do inquérito administrativo a partir da live, de 29 de julho,novibet nbaque o presidente Jair Bolsonaro lançou uma série de informações falsas sobre a segurança das urnas eletrônicas.
PublicidadeCom a fonte de renda de extremistas sendo 'seca', os debates sobre os mesmos temas poderão ocorrer sem que sejam contaminados ou influenciados pelo interesse financeiro.
Em uma apuração paralela, a dos chamados atos antidemocráticos, a Procuradoria-Geral da República apontou arrecadação de US$ 1,1 milhão (cerca de R$ 5,8 milhões, no câmbio atual)novibet nbaapenas 12 canais do YouTube que apoiam Jair Bolsonaro.
O TSE planeja publicar as novas regras nos próximos meses. Membros da Corte devem receber representantes de Facebook, YouTube, Twitter, Instagram e Twitch para uma reunião onde o tema deverá ser abordado.
A resolução que vem sendo preparada poderá ampliar os efeitos da decisão do corregedor-geral da Corte, Luís Felipe Salomão, que determinou a suspensão da 'monetização' - o pagamento que as plataformas fazem aos perfis pelo conteúdo publicado e por propagandas que exibem.
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