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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contou com uma equipe de 16 profissionais dedicados exclusivamente às tarefas de checar e distribuir informações nas redes sociais durante a live realizada pelo presidente Jair Bolsonaro na noite de quinta-feira, 29. O evento prometia ser o desfecho do tumultuado histórico de promessas de que ele teria provas de supostas fraudes eleitorais. Ele alega que a manipulação teria ocorrido tanto no pleito que o elegeucasino games sportingbet co za2018, como na disputa que reconduziu Dilma Rousseff (PT) ao cargo de presidente,casino games sportingbet co za2014. Bolsonaro, porém, ofereceu ao público uma combinação de fake news, vídeos datados e fora de contexto e análises enviesadas sobre números oficiais da apuração dos votos.
Durante a transmissão ao vivo, a equipe do TSE fez treze publicações no Twitter e enviou ao menos sete boletins com checagens de informação à imprensa. Dentre os profissionais que integraram a força-tarefa, estão os 11 funcionários da Secretaria de Comunicação do Tribunal, o secretário de Tecnologia da Informação, Júlio Valente, e quatro integrantes do Comitê de Desinformação chefiado pela secretária-geral da Presidência da Corte, Aline Osório. "Foi um trabalho inovador para uma instituição pública", disse Giselly Siqueira, secretária de Comunicação e Multimídia.
Publicidade"Ontem foi um caso inédito, porque nós tínhamos um presidente da República fazendo uma live com possibilidade de uma denúncia a respeito da urna eletrônica. Nós tomamos a decisão de que era o momento de ter uma ação eficaz e rápida para esclarecer", afirma Giselly. "Em nenhum momento pensamoscasino games sportingbet co zaficar desmentindo, porque nós não sabíamos o que iria vir. A questão da desinformação não é nova, mas é séria e está sendo enfrentada por todo mundo. Para uma instituição da Justiça Eleitoral foi muito desafiador fazer essa cobertura".
O Twitter foi a rede social escolhida pelo Tribunal para concentrar os esforços contra a disseminação de notícias falsas. A preferência se deu pelo caráter imediatista e informativo da rede, que, no entanto, é preterida pelos grupos que orbitam ao redor do presidente Jair Bolsonaro. Justamente por seu caráter pessoal e informal, o WhatsApp e o Telegram recebem muito mais atenção de bolsonaristas. Segundo Giselly, "o risco seria deixar as informações equivocadas serem amplamente divulgadas sem ter a informação correta para contrapor".
Sabendo do desafio, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, orientou a participação de secretários da Corte na operação extraordinária de checagem. Funcionários do alto escalão, Júlio Valente e Alino Osório integram um núcleo do Tribunal criado recentemente pelo magistrado, cuja função é acompanhar qualquer manifestação que diga respeito à segurança do processo eleitoral. Juntos, eles têm a função de dar continuidade e aprimorar a campanha permanente contra a circulação de notícias falsas sobre as eleições e a urna eletrônica. Antes mesmo da live de Bolsonaro, o Tribunal já dedicava recursos ao combate da desinformação.
A secretária de Comunicação do Tribunal conta que quase todos os "indícios" de fraude - como classificou o presidente Jair Bolsonaro - apresentados durante a transmissão tratavam-se de notícias falsas já refutadas pela equipe de checagem do TSE. "Antes da live, houve um aumento muito grande de circulação de boatos antigos. A maioria deles já haviam sido desmentidos por nóscasino games sportingbet co zaoutras oportunidades", afirma.
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