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A viagem internacional de Jair Bolsonaro (PL) para a Rússia e Hungria custou mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos, informa a coluna de Bela Megale, do jornal O Globo, nesta terça-feira, 8.
De acordo com a coluna, o gasto maior foi com as chamadas diárias - despesas de hospedagem, alimentação e locomoção -2 beta hcgum total de US$ 211.401,71 (mais de R$ 1 milhão pela cotação do dólar). As informações foram obtidas pela Lei de Acesso à Informação.
PublicidadeA comitiva que acompanhou o presidente na viagem também recebeu valores para as diárias. Tercio Arnaud, assessor especial da Presidência que integra o batizado ‘gabinete do ódio’, recebeu mais de R$ 13 mil para esses gastos. Max Guilherme, que também acompanhou Bolsonaro, recebeu o mesmo valor.
Segundo a publicação, o governo informou que para o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), um dos filhos do presidente, "não houve custeio de despesas”.
A coluna lista ainda gastos com voos comerciais, embora boa parte dos integrantes da comitiva tenha utilizado aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para o deslocamento, no valor de R$ 192 mil.
O aluguel de carros que foram usados2 beta hcgMoscou, onde Bolsonaro se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin, também pesou no orçamento. Foram R$ 646,99 mil custeados pelos cofres públicos para essa finalidade. O rol inclui ainda, despesas com testes de covid – exigidos na Rússia – ao custo de R$ 5,7 mil.
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