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Um levantamento revelou os custos das viagens feitas por Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica, no programa Caixa Mais Brasil. Até março deste ano, foram gastos R$ 9,4 milhões com hospedagens em resorts de luxo, alugueis de carros blindados e outros .
Os dados foram obtidos pelo jornal Folha de São Paulo através da Lei de Acesso à Informação (LAI) e revelam um custo médio de R$ 70 mil por viagem. Os eventos eram realizadosempresa de apostas onlinefins de semana e neles teriam ocorrido vários dos casos de assédio sexual cometidos por Guimarães, segundo denúncias de funcionárias.
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Em 134 edições do Caixa Mais Brasil, o então presidente do banco estatal desfrutou do luxo de resortsempresa de apostas onlineNatal e Porto Seguro. A viagem mais cara de Pedro Guimarães foi para Breves (PA), na Ilha do Marajó,empresa de apostas onlineoutubro de 2020. Foram gastos R$ 250 mil, e o evento contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro.
Guimarães recebia diárias no valor de US$ 77 por dia. Segundo o jornal, as viagens costumavam durar três dias, o que representava um ganho extra de aproximadamente R$ 165 mil. O valor era pago integralmente, pois as despesas de hospedagem e alimentação eram custeadas pela Caixa.
De acordo com a reportagem, o uso de carro blindado também era comum, mesmo antes da ameaça sofrida por Guimarãesempresa de apostas onlinejulho de 2020.
Questionada, a Caixa afirmou que existem apurações internasempresa de apostas onlineandamento. "Além dessas, o Conselho de Administração determinou a contratação de empresa externa, independente, para verificar todos os casos", acrescentou.
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