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Duas testemunhas ouvidas na tarde desta segunda-feira durante o júri de Elize Matunaga afirmaram que as brigas entre o casal eram constantes e que o marido Marcos Matsunaga estava traindo a vítima na semanacbet.lt zaidimaique foi morto. Elize é acusada pela morte do empresário, caracterizado como homicídio doloso triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e recursos que dificultaram a defesa da vítima.
A babá Mauriceia Gonçalves dos Santos, que trabalhou com o casal por cerca de um ano, conta que nos últimos tempos, antes da morte de Marcos, as brigas entre os dois eram constantes. Porém, ela afirmou que sempre que isso acontecia, se retirava do ambiente com a filha do casal para não ouvir as discussões.
PublicidadeDurante o depoimento, ela pediu ao juiz Adilson Paukoski Simoni que Elize fosse retirada do plenário. Apesar de dizer que ela tinha boa relação com a antiga patroa, Mauriceia afirmou ter ficado com "sisma" dela depois do crime. "Como eu dissecbet.lt zaidimaidepoimento que ela comprou uma serra no dia do crime, acho que isso pode ter deixado ela com raiva de mim", afirmou ao juiz.
A babá disse que Elize nunca fez mal a ela e que o casal sempre foi generoso. Lembrou de um episódiocbet.lt zaidimaique ambos bancaram uma consulta médica para acbet.lt zaidimaineta, que sofria de convulsões. "Eles pagaram a consulta para que a gente pudesse saber exatamente qual era o problema que vinha causando essas convulsões", disse.
Detetive
Nos dias que antecederam o crime, a babá e a filha do casal, acompanhadas por Elize, viajaram para o interior do Paraná, para visitar a família da ré. Mas antes de viajar, Elize contratou um detetive, que ficou responsável por seguir os passos de Marcos, que ficoucbet.lt zaidimaiSão Paulo.
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