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SÃO PAULO - Contando com receita extra de pelo menos R$ 1 bilhão, o prefeito Bruno Covas (PSDB) pediu autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para liquidar os estoques de áreas que podem receber construções da Operação Urbana Faria Lima, a mais valorizada de São Paulo. Na prática, a Prefeitura está autorizando o mercado imobiliário a adensar ainda mais a região da avenida da zona oeste com novos arranha-céus.
Somados, esses prédios terão uma área equivalente a 200 mil metros quadrados construída além dos limites de verticalização vigentescasa casino onlineSão Paulo. Em troca, a Prefeitura garantirá agora uma receita que estava prevista para entrar nos cofres públicos na próxima década - a ideia era que a operação se estendesse até 2025.
PublicidadeCom a verba, Covas pretende financiar a urbanização da favela Coliseu, ao lado do Shopping JK, e reformar a Avenida Santo Amaro, na zona sul, obras que já estão licitadas. Também planeja um novo pacote de ações que inclui uma ciclopassarela sobre o Rio Pinheiros, estimadacasa casino onlineR$ 70 milhões. A iniciativa é vista como uma forma de Covas, que pretende disputar a reeleiçãocasa casino online2020, minimizar críticas de quecasa casino onlineadministração não teria uma "marca".
A oposição a Covas na Câmara ataca o encerramento da operação antes do prazo, dizendo que haverá favorecimento eleitoral. Urbanistas ressaltam que postergar essa ação poderia render, no futuro, uma arrecadação maior do que renderá agora. São argumentos que os técnicos da Prefeitura contestam.
"Mais um gesto eleitoreiro do prefeito atendendo à vontade do mercado imobiliário de comprar Cepacs (os títulos imobiliários que permitem essas obras) a preço baixo", disse o vereador Antonio Donato (PT).
O presidente do diretório paulistano do PSDB, vereador João Jorge, negou o objetivo eleitoreiro. "A cidade já está um canteiro de obras, só não vê quem não quer."
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