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Um bilhete escrito à mão pelo delegado Rivaldo Barbosa, investigado por planejar o assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018, foi determinante para que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinasse que a Polícia Federal (PF) ouça o suspeito. Segundo a CNN Brasil, Barbosa escreveu no bilhete: “Por misericórdia, faça a polícia me ouvir”. A PF tem até cinco dias para realizar o depoimento.
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A defesa do suspeito alega que ele ainda não foi ouvido pelos investigadores da PF desde o dia 24 de março. Assim, eles pedem a reversão da prisão para que ele respondacomo conseguir bônus grátis sportingbetliberdade provisória, com uso de tornozeleira eletrônica e medidas cautelares.
PublicidadeMoraes nega soltura de delegado
No dia 18 de maio, Alexandre Moraes negou o pedido da defesa de Rivaldo Barbosa e manteve o réucomo conseguir bônus grátis sportingbetprisão preventiva. A decisão do magistrado estácomo conseguir bônus grátis sportingbetconformidade com a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que alegou que a "prisão deve ser mantida, pois Rivaldo Barbosa não apresentou nenhuma mudança fatídica ou jurídica apta a alterar o panorama da decisão judicial que deferiu a custódia máxima".
O órgão também argumentou que, além de o acusado ter ajudado a planejar o crime, ele "empreendeu esforços a fim de evitar o avanço da investigação" e, se liberto, pode voltar a atrapalhar o processo penal e recorrer a 'contatos' na milícia.
"Importante ressaltar, ainda, que, segundo apurado, Rivaldo mantém relações ilícitas com os principais milicianos e contraventores do Estado do Rio de Janeiro. Sua libertação, aliada ao poderio econômico de que dispõe e dos contatos com as redes ilícitas existentes no Município do Rio de Janeiro, poderá frustrar a própria aplicação da lei penal e comprometer a instrução criminal", diz a PGR.
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