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O que andam espalhando por aí: que a moeda do Brics, bloco de países formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, já existe e está sendo cotadabetdiamond bonusUS$ 45. O vídeo afirma que está acontecendo um processo de desdolarização mundial e que os países do bloco já negociam sem dólar.
O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Não é verdade que o Brics tenha lançado uma moeda própria, nem que ela já seja cotada no mercado de câmbio. O Brasil, atual presidente do bloco, negou que estejabetdiamond bonusdiscussão a criação de uma nova moeda. O Verifica também conversou com especialistas, que negaram tanto a existência da nova moeda como um processo de "desdolarização" do mundo.
PublicidadeSaiba mais: O vídeo foi publicado no Instagrambetdiamond bonus3 de janeiro e acumula 31 mil curtidas e mais de 19 mil compartilhamentos. Na postagem, uma mulher afirma que o Brics teria lançado uma nova moeda e que ela já teria valor definido. Porém, não houve nenhum anúncio oficial do bloco sobre esse assunto.
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) afirmou que o bloco dos Brics não pretende criar uma moeda, e negou que o grupo tenha um projeto de "desdolarização". Por telefone, o Itamaraty também negou ambas alegações.
O governo brasileiro afirma que o bloco tem a intenção de reduzir os custos dos negócios entre os países do Brics e outras nações do Sul Global. "As declarações do Bricsbetdiamond bonusJoanesburgo (2023) ebetdiamond bonusKazan (2024) fazem alusão à necessidade de um diálogo entre ministros da Fazenda e presidentes de Bancos Centrais dos países do grupo sobre o desenvolvimento de instrumentos de pagamento que favoreçam os fluxos de comércio e investimentos entre os países", comunicou.
Economistas ouvidos pelo Verifica negaram a existência de uma nova moeda e afirmaram que a criação de uma esbarrariabetdiamond bonusalgumas dificuldades. O professor Frederico Gonzaga Jayme Júnior, da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), diz que o bloco poderia, por exemplo, optar por usar a moeda de um dos países do bloco ou usar uma cesta de moedas para minimizar os efeitos da volatilidade do dólar.
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