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Não é verdade que o general do Exército Décio Luís Schons tenha denunciado ao STM (Superior Tribunal Militar) um suposto conluio do comandante do Exército, Tomás Paiva, com ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). De acordo com as peças de desinformação, Paiva teria recebido R$ 5 milhõesbaixar app blazepropina para garantir que militares cumprissem as ordens de ministros da Suprema Corte. Contatados pelo Aos Fatos, tanto o Exército quanto o STM negaram as alegações.
Os posts desinformativos acumulavam 200 mil visualizações no YouTube e 5.000 compartilhamentos no Facebook até a tarde desta terça-feira (30). O conteúdo enganoso circula também no Kwai e no WhatsApp, plataforma na qual não é possível estimar o alcance (fale com a Fátima).
PublicidadeGeneral chefe do setor de inteligência do exército Décio Luiz Sons notificou o ministro do STM o general Lourival Carvalho por um esquema envolvendo a alta cúpula do exército brasileiro comandada pelo general Tomás Paiva com políticos e membros do Poder Judiciário (...) Décio Luiz Schons que flagrou o comandante Tomás Paiva recebendo R$ 5 milhõesbaixar app blazepropina (...)
Em vídeo que circula nas redes, um homem não identificado mente ao afirmar que um general teria denunciado ao STM um esquema de corrupção envolvendo o comandante do Exército e ministros do STF. Segundo o autor da peça desinformativa, Décio Luís Schons, apontado como o responsável pelo setor de Inteligência do Exército, teria flagrado o comandante Tomás Paiva recebendo R$ 5 milhõesbaixar app blazepropina para garantir que militares cumprissem ordens de ministros do STF.
Em nota enviada ao Aos Fatos, tanto o Exército quanto o STM classificaram as alegações como falsas. Também não foram encontradas quaisquer informações sobre a suposta denúnciabaixar app blazebuscas na imprensa e no site do STM.
Citado pelas peças de desinformação como o autor da suposta denúncia, Décio Luís Schons é general da reserva desde maio de 2021, e não responsável pelo setor de inteligência do Exército. Antes, ele atuava como chefe do departamento de Ciência e Tecnologia da corporação e era presidente do conselho de administração da Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), fabricante estatal de produtos de defesa e segurança.
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