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Para fiscalizar a obrigatoriedade do comprovante de vacinação contra covid-19 nos viajantes que chegam ao País, a Agência Nacional de Vigilância (Anvisa) informou nesta terça-feira, 14, que utiliza os dados da Declaração de Saúde do Viajante (DSV), para analisar os voos e viajantes de maior preocupação, e faz uma abordagem amostral dos passageiros nos aeroportos.
Na prática, nem todos os passageiros são obrigados a mostrar os comprovantes de vacinação quando chegam ao Brasil.
Publicidade"Para a implantação dessa cobrança (comprovante de vacinação), a Agência utiliza dados da Declaração de Saúde do Viajante (DSV), o que permite às equipes dos aeroportos realizar análise de inteligência, voltada para os voos e viajantes de maior preocupação, conforme critérios de saúde preenchidos na DSV", diz trecho da nota do órgão. "Além da verificação desses casos, a Anvisa realiza, de forma amostral, a abordagem de passageiros para verificação da comprovação de vacinação e demais documentos necessários", completa a Anvisa.
A Anvisa reforça que o método amostral não exime o passageiro de apresentar os documentários necessários à comprovação, como o comprovante de vacinação, exame negativo da Covid-19 e a DSV (Declaração de Saúde do Viajante).
O Estadão constatou esses dois cenários - passageiros que relataram a apresentação do comprovante de vacinação e os outros que não cumpriram a obrigação - nos últimos dois dias nos aeroportos de Guarulhos,onabet linkSão Paulo, e também no Galeão, no Rio de Janeiro.
Nesta terça-feira, a verificação do comprovante, impresso ou eletrônico, foi feita por funcionários da Anvisa na área de desembarque, antes que os passageiros apresentem o passaporte ao setor de imigração. O processo é lento, na visão dos passageiros, o que contribui para a formação de longas filas.
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