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O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quarta-feira, 8,cassino do pixbetpronunciamentocassino do pixbetrádio e TV, o uso da cloroquina no combate ao coronavírus, destacando resultados positivoscassino do pixbetpacientes diagnosticados com a covid-19, embora não haja estudos conclusivos sobre a eficácia do medicamento. Na declaraçãocassino do pixbetcadeia nacional - a quinta desde o início da crise envolvendo a pandemia -, o presidente também voltou a criticar medidas de isolamento social e a volta ao trabalho, mas adotou um tom mais conciliadorcassino do pixbetrelação a governadores.
"Após ouvir médicos, pesquisadores e chefes de Estado de outros países, passei a divulgar, nos últimos 40 dias, a possibilidade de tratamento da doença desdecassino do pixbetfase inicial", afirmou o presidente, citando o caso do médico Roberto Kalil Filho, diretor-geral do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, que se recuperou após ter sido contaminado com o coronavírus. Ele admitiu nesta quarta-feira ter tomado a cloroquina e disse que recomendaria a seus pacientes. "Essa decisão poderá entrar para a história como tendo salvo milhares de vidas no Brasil. Nossos parabéns ao Dr. Kalil."
PublicidadeA defesa da aplicação da cloroquina, sem restrições, contraria o que diz o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A recomendação da pasta tem sido de adotar a substância apenascassino do pixbetcasos mais graves. A cloroquina ou acassino do pixbetvariação, a hidroxicloroquina, é usada para o tratamento da malária e de doenças autoimunes.
Na segunda-feira, Mandetta afirmou ter sido pressionado por dois médicos a editar um protocolo para administração do remédiocassino do pixbetpacientes da covid-19, após reunião com Bolsonaro. Ele se recusou alegando ausência de embasamento científico.
Na fala de hoje, Bolsonaro disse que seus ministros "devem estar sintonizados com ele". "Tenho a responsabilidade de decidir sobre as questões do País de forma ampla, usando a equipe de ministros que escolhi para conduzir os destinos da nação", afirmou o presidente.
O uso amplo da cloroquina também virou uma arma política na batalha entre Bolsonaro e os governadores. Em recente postagem no Twitter, o presidente desafiou o chefe do Comitê contra a covid-19cassino do pixbetSão Paulo, Davi Uip, e também o cardiologista Roberto Kalil - que contraíram coronavírus - a dizer se haviam usado cloroquina no tratamento contra a doença. O governador de São Paulo, João Doria, reagiu. "Peço respeito à medicina e aos médicos. Nossa guerra é contra o coronavírus. O ministro Mandetta vem cumprindo bemcassino do pixbetfunção como ministro da Saúde. Não faz sentido atacar o médico David Uip, pelo dito gabinete do ódio. E nem o doutor Roberto Kalil. Por favor, respeitem os médicos e a medicina, os enfermeiros, aqueles que estão doando seu conhecimento e dedicação para ajudar as pessoas a manteremcassino do pixbetsaúde", disse Doria. "O governador não precisa querer politizar assunto da cloroquina", rebateu Mandetta.
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