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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 16, que a CoronaVac, vacina contra covid-19 desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac,novibet bônusparceria com o Instituto Butantan, "não tem comprovação científica ainda". A CoronaVac, porém, já passou pelos testes de fase três e teve o uso emergencial aprovado não só pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),novibet bônus17 de janeiro, mas também pela Organização Mundial da Saúde (OMS), após apresentar dados de eficácia.
As afirmações de Bolsonaro foram feitasnovibet bônusentrevista concedida na noite desta terça à SIC TV, afiliada da Record,novibet bônusRondônia. O presidente ainda disse que a vacina da Pfizer teria "mais credibilidade do que a que foi e está sendo distribuída aqui". Era uma referência à CoronaVac, o primeiro imunizante aplicado no País e distribuído hojenovibet bônusvolume de doses muito maiornovibet bônusrelação às do laboratório americano.
PublicidadeApesar de relatar a "credibilidade" da vacina da Pfizer, Bolsonaro e seu governo demoraram meses para responderem às ofertas feitas pela farmacêutica. Na semana passada, ao participar de um culto evangéliconovibet bônusAnápolis (GO), o presidente defendeu novamente o uso da cloroquina e alegou que as vacinas no Brasil ainda estariamnovibet bônus"fase experimental". Não há, porém, imunizantenovibet bônusfase experimental no País.
Em novo aceno ànovibet bônusbase mais radicalizada, o presidente voltou a pregar nesta terça-feira o "tratamento precoce", que consiste na utilização de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid-19. "A indústria farmacêutica não se preocupa com remédios que são baratíssimos; se preocupa com vacinas, que são caras", disse Bolsonaro. "Sempre defendemos o tratamento precoce após ouvir médicos."
Questionado sobre a possibilidade de o Ministério da Saúde atender à demanda por um parecer que libere a necessidade do uso de máscaras por pessoas vacinadas e já infectadas - hipótese aventada na semana passada e criticada por especialistas - Bolsonaro recorreu à ironia. "Quem não dispensar a pessoa que está vacinada de usar máscara é negacionista, não acredita na vacina", respondeu. Em seguida, disse que as multas para quem é flagrado sem usar máscaras no Estado São Paulo tornaram-se um "negócio lucrativo" para o governador João Doria (PSDB). No sábado, Bolsonaro foi multado por participarnovibet bônusSão Paulo de passeio de moto - a chamada "motociata" - sem máscara de proteção facial.
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"CPI capenga"Bolsonaro também fez novas críticas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. "Nasceu capenga, a começar pelo presidente Omar Aziz, cuja esposa foi presa. O relator é Renan Calheiros, que tem inquéritos no Supremo", afirmou.
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