bonus de deposito pixbet-CPI inclui Barros e advogado da Precisa como investigados

18 ago 2021 - 16h52
(atualizado às 18h03)

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, aprovou na tarde desta quarta-feira, 18, a solicitação para que o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), e o advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira, entrem para a lista de investigados da comissão. As duas solicitações foram feitas pelo relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, durante depoimento à CPI da Covid no Senado
12/08/2021 REUTERS/Adriano Machado
Líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, durante depoimento à CPI da Covid no Senado 12/08/2021 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

Ao solicitar que o nome de Barros constasse na lista dos investigados, Calheiros afirmou que o requerimento se justificava devido aos "óbvios indícios" da participação de Barrosbonus de deposito pixbetuma "rede criminosa que tentava vender vacinas". "Óbvios indícios debonus de deposito pixbetparticipação nessa rede criminosa que tentava vender vacinas através de atravessadores, comprometendo muitas vezes setores debonus de deposito pixbetprópria família, e fazendo com que País perdesse oportunidade de comprar vacina na hora certa", disse Calheiros ao chegar ao Senado para mais uma sessão da CPI.

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Durante o dia, com a recusa do depoente de hoje, o advogado Túlio Silveira,bonus de deposito pixbetresponder às questões feitas pelos senadores, sob a justificativa de não ferir o sigilo profissional debonus de deposito pixbetrelação de advogado da Precisa, Calheiros também decidiu incluir o advogado no rol de investigados. Segundo o relator, o "silêncio constrangedor do depoente" - como classificou - "ecoava indícios de participaçãobonus de deposito pixbetprováveis negociações".

A Precisa, representada por Silveira, negociou com o governo federal a venda da Covaxin, vacina contra o novo coronavírus fabricada pelo laboratório indiano Bharat Biotech. Já cancelado pelo Ministério da Saúde, o contrato de R$ 1,6 bilhão tinha suspeitas de irregularidades investigadas pelo Ministério Público Federal (MPF). O valor chegou a ser empenhado após tratativas céleres, se comparadas às negociações com outros fabricantes de vacinas, mesmo que a Covaxin não tivesse aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).


Fontes de referência

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