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Um câncer detectadojogo da cobra io2016 transformou a vida de Jaqueline Chagas, então operadora de caixa de uma empresa de roupas e acessórios na zona norte do Rio. Vieram as sessões de quimioterapia e suas reações de dor e inquietação, três cirurgias, retirada de ovário e útero e uma infecção generalizada. Foi quando seu marido, Bruno, ouviu dos médicos: “Ela tem no máximo quatro dias de vida.”
Jaqueline só soube desse ultimato semanas depois, ao começar a dar sinais de quejogo da cobra ioforça de vontade, fé e esperança falavam mais alto.
Publicidade“Eu repetia: ‘não vou morrer agora, vou sair do hospital e ajudar muita gente, vou curar a minha dor curando outras dores’. Mas não tinha clareza ainda do que ia fazer.”
Aos poucos, Jaqueline se restabeleceu e reforçou a ideia de que não deveria demorar a agir para levar conforto, uma palavra que fosse, a quem passasse por situação idêntica. Em 2018, fundou o grupo “Unidas Para Sempre”, reunindo pacientes de câncer, 80% delas concentradas no Rio.
Desde então, contando com a ajuda de voluntários, passou a dividir entre essas mulheres – há agora três homens no grupo – momentos de alegria, de ganhos e perdas, com várias atividades sócioeducativas e eventos repletos de calor humano. Também não deixou de lado o auxílio material, principalmente neste ano, com o isolamento social e as consequências da pandemia da covid-19.
Mais recentemente, passou a organizar a distribuição de cestas básicas para as pacientes cadastradas no “Unidas Para Sempre” – a maior parte ali, 70%, é de pessoas carentes que vêm sofrendo grande impacto com a falta de emprego. Já são 163 famílias atendidas e a demanda aumenta a cada dia – necessitam de alimentos e material de limpeza.
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