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O Estado de São Paulo reduzirá de cinco para quatro meses o intervalo entre a segunda dose da vacina contra covid-19 e a aplicação de uma dose de reforço, disse nesta quinta-feira o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), no Twitter.
O anúncio acontece após o surgimento da variante Ômicron do coronavírus, inicialmente detectada na África do Sul, mas que já tem casos confirmadosjogar pokerdiversos países, entre eles três no Brasil, todos de moradores do Estado de São Paulo.
Publicidade"Decidimos reduzir de 5 para 4 meses o intervalo da dose adicional de vacina. SP é porta de entrada do Brasil e o país infelizmente não exige esquema vacinal completo dos viajantes. A medida é válida para quem já tomou as duas doses da Coronavac, AstraZeneca ou Pfizer", escreveu Doria no Twitter.
Para os que tomaram a vacina de dose única da Janssen, informou o governo paulista, o intervalo para a aplicação da dose de reforço será de dois meses com aplicação do mesmo imunizante e, se não houver, da vacina da Pfizer.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou ao governo federal exigir a comprovação de vacinação de viajantes que entram no Brasil, mas até o momento a gestão do presidente Jair Bolsonaro, que frequentemente questiona a eficácia das vacinas, não decidiu se acata a orientação.
Doria é desafeto político de Bolsonaro e pré-candidato do PSDB à Presidência da República na eleição do ano que vem.
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