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Com mais de 10 mil casos de coronavírus, o governo francês passou a deter e multar os habitantes que desrespeitarem as regras de confinamento impostas pelas autoridades. Um homem foi detidotelegram vaidebetBruay-la-Buissière, na região de Pas-de-Calais, norte do país, por colocartelegram vaidebetperigo outras pessoas com a "violação deliberada de medidas para prevenir e limitar as consequências das ameaças à saúde", informou uma fonte policial ao jornal Parisien. O jornal informa que o mesmo ocorreu com outras quatro pessoastelegram vaidebetSeine-Saint-Denis, na região Île-de-France.
O primeiro a ser detido,telegram vaidebetPas-de-Calais, fazia parte de um grupo de pessoas tomando álcool na rua. Ele havia sido multado por não ter documentos para estar fora do confinamento. Os outros quatro de seu grupo fugiram após abordagem das autoridades.
PublicidadeNesta sexta-feira, 20, a polícia intensificou verificações de segurança nas estações de trem de Paris. Qualquer passageiro sem a documentação necessária para justificartelegram vaidebetviagem pode ser multadotelegram vaidebet135 euros (RS$ 728).
A França fechou todos os restaurantes, cafés, cinemas e lojas de varejo que não são essenciais no início da semana. Trabalhartelegram vaidebetcasa virou regra para os funcionários que podem fazer isso. As únicas empresas com permissão para abrir devem aplicar medidas de distanciamento social, encorajar os clientes a lavarem as mãos e oferecer produtos para desinfecção. A medida inicialmente previa 15 dias de confinamento, mas, segundo o jornal Le Monde, deve ser ampliada.
O país teve 108 mortestelegram vaidebetdecorrência da covid-19 na quinta, o maior número registrado no país. No total, são 372 mortes e 10.995 contaminações. A média de idade dos contaminados é de 60 anos.
O presidente da França, Emmanuel Macron, pediu que a população que mantenhatelegram vaidebetfuncionamento supermercados, locais de produção e outras lojas importantes - como farmácias -telegram vaidebetmeio a restrições impostas para combater a rápida disseminação do coronavírus. "Precisamos manter o país funcionando", afirmou. Como muitos trabalhadores expressam medo do vírus, o governo francês tenta encontrar o equilíbrio entre as restrições e a manutenção da economia.
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