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BRASÍLIA - O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e os deputados Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES) vão entrar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão imediata da campanha "O Brasil não pode parar", lançada pelo governo federal.
A iniciativa do Planalto é defender a flexibilização do isolamento social. O argumento dos parlamentares, por365 inplayvez, é que a peça contraria especialistas do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde e é um crime por, segundo ele, prejudicar a saúde dos brasileiros.
PublicidadePrefeitos cobram mensagem clara
Em um ofício encaminhado ao presidente Jair Bolsonaro, a Frente Nacional de Prefeitos, entidade municipalista, afirma que o governo tem enviado mensagens dúbias à população - inicialmente defendendo as medidas de isolamento social e depois chamando-as de desorganizadas.
Diante do lançamento da campanha "O Brasil não pode parar", a entidade encaminha perguntas ao Presidente da República e cobra diálogo. "Caso o convívio social seja suspenso, há previsão de diálogo federativo para a construção de uma estratégia para concretizar tal medida?", questiona a Frente, que reclama que a falta de uma mensagem clara do governo gera insegurança na população.
"Não restará outra alternativa aos prefeitos se não recorrer à justiça brasileira com pedido de transferência ao Presidente da República das responsabilidades cíveis e criminais pelas ações locais de saúde e suas consequências", afirma o ofício.
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'O Brasil não pode parar'Ogoverno federal lançou a campanha publicitária "O Brasil não pode parar" para defender a flexibilização do isolamento social. A iniciativa é parte da estratégia montada pelo Palácio do Planalto para divulgar ações de combate ao novo coronavírus, ao lado de medidas que o presidente Jair Bolsonaro considera necessárias para a retomada econômica. Também há previsão de vídeos institucionais. O valor da campanha não foi divulgado.
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