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Com mais uma alta de casos de covid-19 nos últimos dias, o Hospital Israelita Albert Einstein se prepara para a abertura de 60 novos leitos na primeira quinzena do próximo mês como medida preventiva para garantir o atendimento de pacientes infectados pelo vírus e de pessoas com outras doenças, caso o crescimento permaneça.
O aumento tem sido notado nas duas últimas semanas, após um período de queda de casos. Como não é possível prever o ritmo de crescimento dos novos registros, o hospital trabalha com quatro curvas, da mais conservadora à mais grave, para poder determinar as ações que serão adotadas.
Publicidade"No pico do ano passado,casa de apostas melhoresabril, tivemos 157 pacientes. Chegamos a menos de 60 pacientes entre agosto e setembro. No final de novembro, começou a subir, algo que a gente atribuiu à abertura e à diminuição do isolamento. Até que,casa de apostas melhoresjaneiro deste ano, a gente estava com mais de 100 pacientes, começou a subir rapidamentecasa de apostas melhoresfevereiro e,casa de apostas melhoresmarço, atingimos um pico de 303 pacientes. Estamos antecipando a abertura de 60 leitos nas próximas duas ou três semanas para, mesmo se crescercasa de apostas melhoresum ritmo mais rápido, manter o atendimento de procedimentos não adiáveis", diz Miguel Cendoroglo, diretor superintendente médico e de serviços hospitalares do Einstein.
Há duas semanas, no dia 11 de maio, o hospital tinha 114 pacientescasa de apostas melhoresleitos de covid. Nesta terça-feira, 25, eram 168, uma alta de 47%. Já taxa de ocupação geral, que inclui pacientes sem covid, estavacasa de apostas melhores103%.
O hospital trabalha com a readequação dos leitos para realizar o atendimento dos pacientes quando a demanda aumenta. Esse processo envolve não apenas a transformação de leitos de enfermariacasa de apostas melhoresunidades de terapia intensiva (UTIs).
"Em nenhum momento, a gente deixou de mobilizar recursos, mas temos camadas de contingência. Primeiro, a gente transforma leitos não covidcasa de apostas melhorescovid, leitos de clínica médica cirúrgicacasa de apostas melhoresterapia intensiva. No limite, começamos a usar espaços que não são de internação, como área da quimioterapia, que temos mini-apartamentos e são espaços ambulatoriais para permanência curta. Também as áreas de polissonografia, que têm um banheiro, para poder ter a prioridade de não deixar nenhum paciente do pronto-atendimento, principalmente quando precisavam de ventilação mecânica, sem assistência."
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