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O governador da terceira região mais populosa da Itália afirmou nesta sexta-feira (9) que, se as tendências atuais se mantiverem, o país viverá meses mais difíceis do que no início da pandemia do coronavírus Sars-CoV-2.
A declaração chegavalsports palpitesmeio à escalada dos novos casos na Itália, com os focos de contágio se deslocandovalsports palpitesdireção ao sul da península.
Publicidade"O momento mais difícil da Covid-19 não ficou para trás, ele ainda está na nossa frente. Preparemo-nos para ter meses - se as tendênciasvalsports palpitescurso se confirmarem - ainda mais pesados do que aqueles de janeiro a maio", disse Vincenzo de Luca, governador da Campânia, região de 5,8 milhões de habitantes e cuja capital, Nápoles, é a maior e mais importante cidade da Itália meridional.
Relativamente poupada no início da pandemia, a Campânia vem sendo o principal vetor de crescimento dos casos de Sars-CoV-2 no país desde 26 de setembro, superando inclusive a Lombardia, epicentro da crise na Itália, nos números diários.
A região soma 16.464 contágios confirmados desde o início da pandemia, sendo que 5.109 foram registrados nos últimos 13 dias. Em 18 de maio, quando a Itália saiu do lockdown, a Campânia somava 4.695 casos e 399 óbitos - agora são 470 mortes na região.
"Se crescer a idade média dos infectados, podemos esperar mais internações, e com duas novidades que não tínhamos seis meses atrás: a abertura das escolas e a temporada de epidemia gripal", acrescentou De Luca, recém-reeleito com quase 70% dos votos, muitovalsports palpitesfunção devalsports palpitespostura "linha dura" na crise sanitária.
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