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Mais de 45 mil professores, pesquisadores e profissionais da saúde assinaram carta de repúdio à nota técnica do Ministério da Saúde que defende eficácia da hidroxicloroquina no tratamento contra Covid-19 e questiona a segurança das vacinas - o inverso do que dizem estudosjogo de jogar no googletodo mundo. O abaixo-assinado abertojogo de jogar no googleum site de petições on-line no sábado (22) pede com urgência a adoção das normas que barrariam o "kit covid" aprovadasjogo de jogar no googledois turnos pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema de Saúde (Conitec).
A carta faz duras críticas ao documento assinado pelo secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicosjogo de jogar no googleSaúde da pasta da Saúde, Hélio Angotti Neto.
Publicidade"Nos sentimos perplexos quando lemos a vasta lista de estultices apresentada pela nota técnica", diz o manifesto. "É espantoso que o Ministério da Saúde recuse normas propostas elaboradas por um grupo de pesquisadores, convocados pelo próprio Ministério, criando uma situação sem precedentesjogo de jogar no googlenosso País."
A carta afirma que, ao publicar a nota técnica, a pasta da Saúde transgride não somente os princípios da boa ciência, mas avança para consolidar a prática sistemática de destruição de todo um sistema de saúde. A petição foi amplamente divulgada por médicos e cientistas nas redes sociais
A nota de repúdio foi redigida primeiramente pelo patologista Paulo Saldiva. Ao Estadão, ele conta que outras cinco profissionais ajudaram-no na redação: a infectologista Anna Sara Levin, a patologista Marisa Dolhnikoff, a endocrinologista Berenice Mendonça, a fisiatra Linamara Batistella e a pediatra Sandra Grisi.
Por mais que esses profissionais atuem como professores na Faculdade de Medicina da USP, o documento não tem vínculo institucional. A ideia deles, conforme informa Saldiva, era fazer um manifesto mais amplo e com mais "representatividade de interesses".
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