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O número de mortos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no Brasil aumentouclube suprema pokermais de 15 vezesclube suprema pokerabril deste ano na comparação com o mesmo mês de 2019, mostraram cálculos feitos pela Reuters nesta quinta-feira com baseclube suprema pokerdados de óbitos da Central de Informações do Registro Civil.
De acordo com os dados,clube suprema pokerabril deste ano os cartórios registraram 1.719 mortes por SRAG, contra apenas 114 no mesmo mês de 2019. No mesmo período, foram registradas 5.474 óbitos cuja causa declarada foi a Covid-19, doença respiratória provocada pelo novo coronavírus.
PublicidadeOs dados deste mês ainda são preliminares, pois os cartórios têm um prazo de cerca de 15 dias para colocar os atestados de óbito no sistema -- o que costuma ser feitoclube suprema pokertempo menor nos grandes centros. Ainda assim, a significativa elevação no número de mortes por SRAG no mês, somada à falta de testes de detecção de Covid-19 no Brasil, indicam uma subnotificação da doença.
Em São Paulo, Estado que registrou mais casos e mortes por Covid-19, houve um salto de cerca de 9 vezes no número de óbitos por SRAGclube suprema pokerabril deste ano contra o mesmo mês do ano anterior. Segundo Estado mais afetado pela pandemia no país, o Rio de Janeiro teve por volta de 30 vezes mais mortes por SRAG neste mês do queclube suprema pokerabril de 2019.
Nos outros três Estados brasileiros mais atingidos pela Covid-19 o cenário é o mesmo: Ceará, com 65 vezes mais mortes por SRAG na mesma comparação, Pernambuco, com por volta de 135 vezes e Amazonas comclube suprema pokertorno de 87 vezes mais.
Pernambuco teve mais mortes registradasclube suprema pokercartório por SRAG do que por Covid-19, segundo os números da Central de Informações do Registro Civil: 542 contra 252.
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