onabet site-Mundo tem mais de 720 mil mortos por covid-19

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Com pouco mais de 100 mil vidas perdidas, o número de mortos no Brasil representa uma fatia de 13.8% dos óbitos desde o início da doença
9 ago 2020 - 09h10
(atualizado às 12h09)

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SÃO PAULO - O avanço do novo coronavírus já deixou mais de 723 mil mortosonabet sitetodo o planeta e uma a cada sete vítimas da doença é brasileira. De acordo com a Universidade Johns Hopkins, foram 723.693 mortes até este sábado, 8. O Brasil já contabiliza 100 mil óbitosonabet sitemenos de cinco meses de pandemia.

Homenagemonabet siteSão Paulo às 100 mil vítimas da Covid-19 no Brasil
07/08/2020
REUTERS/Amanda Perobelli
Homenagemonabet siteSão Paulo às 100 mil vítimas da Covid-19 no Brasil 07/08/2020 REUTERS/Amanda Perobelli
Foto: Reuters

Com pouco mais de 100 mil vidas perdidas, o número de mortos no Brasil representa uma fatia de 13.8% dos óbitos ocorridos desde o início da doençaonabet sitetodo planeta. O País é o segundo com mais casos e mais mortes de covid-19 no mundo. Só perde para os Estados Unidos, que somam com 162 mil óbitos, de acordo com a Johns Hopkins. O terceiro país mais afetado é o México, com 51 mil mortesonabet sitedecorrência do novo coronavírus. Os três juntos são responsáveis por quase metade de todas as mortes registradas no planeta.

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A epidemia está longe do fim - e nada indica que o ritmo de mortes está desacelerando.

Em 10 de maio, quando o mundo atingiu 100 mil mortesonabet sitedecorrência do novo coronavírus, o Brasil, ainda no começo da pandemia, somava 1.056 óbitos pela doença. O que representava, à época, 1% das vítimas no mundo. Após 15 dias, quando o mundo dobrou a marca e ultrapassou 200 mil mortos pela doença, o País contabilizava pouco mais de 4 mil óbitos pela covid-19, alcançando 2% das mortes acumuladas pela doença.

Como o Estadão mostrou, com novos casos se alastrando pelo interior, duas a cada três cidades brasileiras já perderam alguém para a covid-19. Médicos e cientistas de diferentes regiões do País afirmam que, para conter o avanço da doença, é preciso que as ações tenham como base um tripé: identificação e monitoramento precoce dos casos; etiqueta respiratória e cuidados pessoais; isolamento social, ou até lockdown, principalmente nos locais com alta transmissão.

O Brasil chegou à marca de 1 milhão de casos registradosonabet site19 de junho, 114 dias após o primeiro caso,onabet site26 de fevereiro. O número de infectados dobrou depoisonabet siteapenas 27 dias, quando o País chegou a 2 milhões de contaminados. A marca de 2,5 milhões veio apenas 10 dias depois e agora ultrapassa a barreira dos 3 milhões de casosonabet site9 dias. Se o País demorou 141 dias desde o primeiro caso para atingir a marca de 1,5 milhões de contaminadosonabet site2 de julho, 37 dias foram suficientes para o número dobrar e chegar a três milhões de casos. Isso sem contar que o Brasil é um país que testa pouco aonabet sitepopulação, ou seja, os números podem ser muito maiores que os registrados.

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O Brasil registrou uma média móvel diária de 990 pessoas mortas por causa da covid-19, no sábado, 8. Esse número tem se mantido na casa dos mil ou acima de mil, desde o final do mês de maio, segundo dados do consórcio de veículos da imprensa, junto às secretarias estaduais de saúde, que reúne Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL.

O mundo também ultrapassou no sábado, 8, a marca de 19,4 milhões de pessoas contaminadas pela covid-19, e registrou um pouco mais de 284 mil novas infecçõesonabet siteapenas 24 horas, segundo a OMS.

Autoridades e instituições de saúde mundiais, no entanto, alertam que os números reais devem ser maioresonabet siterazão da falta de testagemonabet sitelarga escala e da subnotificaçãoonabet sitealguns países.


Fontes de referência

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